Maioria perde a compostura
Vêm-se assistindo, nos últimos tempos, a um claro aumento de irritação e de perda de compostura por parte da maioria PSD/CDS-PP na Câmara de Vila Nova de Gaia.
Se alguém faltou à verdade, não foi a CDU
Na última reunião de Assembleia Municipal, aquando da discussão do Plano de Actividades e o Orçamento para 2009, a CDU apresentou, de forma fundamentada, um conjunto de críticas, «de que se destaca o facto de a maioria (PSD/CDS-PP) estar a desenvolver procedimentos visando obter o máximo de verbas possível num ano de eleições, e voltando para isso a recorrer ao habitual sistema de empolamento artificial da receita por forma a poder apresentar projectos que, depois, serão abandonados por falta de verbas».
Uma das questões levantadas foi o facto de estar prevista a alienação, já em Abril, da rede de saneamento em alta. Tal questão, segundo os eleitos do PCP, nunca foi agendada para discussão em Câmara, mas consta do Plano de Actividades da Empresa Municipal «Águas de Gaia». «A resposta da maioria foi afirmar que a vereadora da CDU tinha mentido», lamentam os comunistas, acusando, de igual forma, o presidente da Assembleia de tentar «negar o uso da palavra a Ilda Figueiredo, apesar de a Lei e o Regimento preverem expressamente o seu direito à defesa da honra».
«A vereadora interveio, citando as fontes em que se basearam as críticas feitas, o que permitiu comprovar que se alguém faltou à verdade, não foi a CDU», acrescentaram.
Outra das principais críticas prende-se com o Plano de Urbanização da Barrosa. «Culminando um processo de destruição de uma das últimas grandes zonas verdes da zona urbana do município, este Plano, contrariando o PDM ainda em vigor, visa tão só permitir a instalação de mais uma grande superfície numa zona onde já existe uma dezena», revela a CDU que, na ocasião, «questionou, novamente, os alegados benefícios do projecto, nomeadamente a falácia da suposta criação de postos de trabalho, escondendo-se em simultâneo os efeitos devastadores sobre o pequeno comércio e indústria locais que este empreendimento gerará».
Uma das questões levantadas foi o facto de estar prevista a alienação, já em Abril, da rede de saneamento em alta. Tal questão, segundo os eleitos do PCP, nunca foi agendada para discussão em Câmara, mas consta do Plano de Actividades da Empresa Municipal «Águas de Gaia». «A resposta da maioria foi afirmar que a vereadora da CDU tinha mentido», lamentam os comunistas, acusando, de igual forma, o presidente da Assembleia de tentar «negar o uso da palavra a Ilda Figueiredo, apesar de a Lei e o Regimento preverem expressamente o seu direito à defesa da honra».
«A vereadora interveio, citando as fontes em que se basearam as críticas feitas, o que permitiu comprovar que se alguém faltou à verdade, não foi a CDU», acrescentaram.
Outra das principais críticas prende-se com o Plano de Urbanização da Barrosa. «Culminando um processo de destruição de uma das últimas grandes zonas verdes da zona urbana do município, este Plano, contrariando o PDM ainda em vigor, visa tão só permitir a instalação de mais uma grande superfície numa zona onde já existe uma dezena», revela a CDU que, na ocasião, «questionou, novamente, os alegados benefícios do projecto, nomeadamente a falácia da suposta criação de postos de trabalho, escondendo-se em simultâneo os efeitos devastadores sobre o pequeno comércio e indústria locais que este empreendimento gerará».