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Um olhar sobre Lino Lima

No ano de 1917, na Rua de Miraflor, da cidade do Porto, nasceu Lino de Carvalho Lima. Mercê do casamento de seu pai com uma menina (sua mãe) filha de industrial, o qual para fazer «subir» o genro o trouxe para gerir uma empresa; assim veio a sua família para Famalicão, pouco tempo depois de ter nascido. Teve uma infância e juventude mais ou menos despreocupadas, afora a participação no desafio e afrontamento aos Camisas azuis do Rolão Preto aquando da passagem destes pela Estação de S. Bento em direcção a Coimbra para uma manifestação de cariz nazi, onde, no meio de democratas, deu «vivas à República e à Democracia» e «morras ao fascismo», a que se seguiria uma desenfreada correria à frente de um polícia que, brandindo ameaçadoramente um chanfalho, acabou por ser batido na corrida e desistiu.

O Governo só indemniza a banca?

Nas vésperas de um ano que se anuncia de fortes lutas contra a política de direita do Governo PS, e enquanto o sector bancário se vai abotoando com os milhões cedidos pelo executivo de José Sócrates, a CGTP-IN lembrou que são devidos, a mais de 20 mil trabalhadores, créditos no valor de 191 milhões de euros, e propôs sete medidas que garantem os pagamentos.

Um olhar sobre Lino Lima

No ano de 1917, na Rua de Miraflor, da cidade do Porto, nasceu Lino de Carvalho Lima. Mercê do casamento de seu pai com uma menina (sua mãe) filha de industrial, o qual para fazer «subir» o genro o trouxe para gerir uma empresa; assim veio a sua família para Famalicão, pouco tempo depois de ter nascido. Teve uma infância e juventude mais ou menos despreocupadas, afora a participação no desafio e afrontamento aos Camisas azuis do Rolão Preto aquando da passagem destes pela Estação de S. Bento em direcção a Coimbra para uma manifestação de cariz nazi, onde, no meio de democratas, deu «vivas à República e à Democracia» e «morras ao fascismo», a que se seguiria uma desenfreada correria à frente de um polícia que, brandindo ameaçadoramente um chanfalho, acabou por ser batido na corrida e desistiu.

O Governo só indemniza a banca?

Nas vésperas de um ano que se anuncia de fortes lutas contra a política de direita do Governo PS, e enquanto o sector bancário se vai abotoando com os milhões cedidos pelo executivo de José Sócrates, a CGTP-IN lembrou que são devidos, a mais de 20 mil trabalhadores, créditos no valor de 191 milhões de euros, e propôs sete medidas que garantem os pagamentos.