Ilegalidades na Madeira
Após uma reunião com sindicalistas da AFA – Avelino Farinha Agrela, SA, do Funchal, Ilda Figueiredo, deputada do PCP no Parlamento Europeu, tomou conhecimento de que a empresa de construção civil está a pressionar o despedimentos de cerca de 200 trabalhadores. Foi ainda alertada para o facto de os equipamentos da empresa estarem a ser deslocalizados para Angola.
Entretanto, em pergunta à Comissão Europeia, Ilda Figueiredo alertou para o atraso no pagamento de salários e outras remunerações aos trabalhadores da HNS (HNS metalomecânica, HNS alumínios, HNS fundições e HNS construções metálicas), que se situa na Zona Franca Industrial da Madeira.
Esta situação «já obrigou alguns trabalhadores a terem de sair das empresas para poderem recorrer ao subsídio de desemprego e outros a trabalhar sem cobertura do seguro contra acidentes, por atrasos nos seus pagamentos».
«Estas empresas participam na construção de grandes obras na Região Autónoma da Madeira, mas, entretanto, acumulam-se factos que preocupam os trabalhadores, designadamente o envio de máquinas para o Continente, a paralisação de viaturas da empresa e o não funcionamento de alguns equipamentos novos», revela a comunista, solicitando explicações, nomeadamente, «que apoios comunitários foram concedidos a estas empresas e quais as condições da sua atribuição?» e «que medidas podem ser tomadas para garantir os direitos dos trabalhadores na atribuição dos apoios, tendo também em conta que estas empresas realizam trabalhos em Angola, para onde deslocaram alguns trabalhadores?».
Entretanto, em pergunta à Comissão Europeia, Ilda Figueiredo alertou para o atraso no pagamento de salários e outras remunerações aos trabalhadores da HNS (HNS metalomecânica, HNS alumínios, HNS fundições e HNS construções metálicas), que se situa na Zona Franca Industrial da Madeira.
Esta situação «já obrigou alguns trabalhadores a terem de sair das empresas para poderem recorrer ao subsídio de desemprego e outros a trabalhar sem cobertura do seguro contra acidentes, por atrasos nos seus pagamentos».
«Estas empresas participam na construção de grandes obras na Região Autónoma da Madeira, mas, entretanto, acumulam-se factos que preocupam os trabalhadores, designadamente o envio de máquinas para o Continente, a paralisação de viaturas da empresa e o não funcionamento de alguns equipamentos novos», revela a comunista, solicitando explicações, nomeadamente, «que apoios comunitários foram concedidos a estas empresas e quais as condições da sua atribuição?» e «que medidas podem ser tomadas para garantir os direitos dos trabalhadores na atribuição dos apoios, tendo também em conta que estas empresas realizam trabalhos em Angola, para onde deslocaram alguns trabalhadores?».