Responder às necessidades da população
A Câmara do Barreiro vai proceder a reformulações na rede de Transportes Colectivos do Barreiro (TCB) a partir de 7 de Dezembro, de modo a responder às «necessidades da população».
Recebemos mais passageiros que a verba que recebemos
«A oferta tem que se ajustar à procura, os recursos são limitados e o que é necessário fazer é distribuir melhor para se responder às necessidades», disse, no início da semana, Joaquim Matias, vereador na autarquia comunista, explicando que a reformulação será feita nos percursos e horários das carreiras 1, 3, 5, 16, 17 e 18. «Em algumas ligações vai passar a ser necessário fazer transbordo e noutras, que era necessário, vai deixar de o ser, mas no global o transbordo vai diminuir e as pessoas vão fazê-lo na mesma paragem», acrescentou.
O eleito do PCP explicou que as alterações surgiram depois de um estudo que foi efectuado e referiu que os TCB pensam que a situação ao nível das receitas/despesas vai melhorar, pois o número de passageiros vai aumentar.
Citado pela Lusa, Joaquim Matias lamentou ainda que os TBC recebem menos dinheiro ao nível das receitas do passe intermodal. «Nós recebemos mais passageiros que a verba que recebemos e estamos à espera de uma resolução sobre esta situação», revelou, frisando que «cerca de 380 mil euros não é uma verba desprezível», mas «esperamos um despacho da secretária de Estado dos Transportes para podermos ter uma verba de compensação igual à dos privados na Área Metropolitana de Lisboa».
O eleito do PCP explicou que as alterações surgiram depois de um estudo que foi efectuado e referiu que os TCB pensam que a situação ao nível das receitas/despesas vai melhorar, pois o número de passageiros vai aumentar.
Citado pela Lusa, Joaquim Matias lamentou ainda que os TBC recebem menos dinheiro ao nível das receitas do passe intermodal. «Nós recebemos mais passageiros que a verba que recebemos e estamos à espera de uma resolução sobre esta situação», revelou, frisando que «cerca de 380 mil euros não é uma verba desprezível», mas «esperamos um despacho da secretária de Estado dos Transportes para podermos ter uma verba de compensação igual à dos privados na Área Metropolitana de Lisboa».