Peniche está melhor
Num almoço comemorativo dos três anos de vitória da CDU nas eleições para a Câmara Municipal de Peniche, que se realizou dia 26 de Outubro e que contou com a presença de cerca de 300 pessoas, Dias Coelho, membro da Comissão Política do PCP, valorizou a «obra» que se realiza naquele município, «num quadro de grandes cortes de verbas do poder central para o poder local», «exigindo do colectivo municipal e das freguesias, empenho, força e muita determinação para a concretização dos compromissos assumidos com o povo de Peniche».
«Esta obra», adiantou o dirigente comunista, «é para continuar e, para isso, contamos com todos os que têm abraçado o projecto autárquico da CDU, alicerçado no amor a Peniche e ao seu povo, expresso na concretização dos compromissos assumidos».
Este trabalho reflecte-se não só no concelho, mas também no distrito e no plano nacional. «Em conjunto com a luta que travamos todos os dias em defesa dos direitos dos trabalhadores, contra a malfadada política de direita, agora agravada pelo PS, e pela ruptura com ela, o trabalho que aqui estamos a fazer em Peniche dá-nos forças para olharmos para os próximos combates com confiança e determinação», salientou Dias Coelho.
O dirigente comunista lembrou ainda que o Governo pretende justificar «tudo» com a crise internacional do sistema capitalista e «prepara-se para, além do show off de algumas medidas que nada resolvem, complicar e dificultar ainda mais acções e intervenções de muitos eleitos autárquicos, com destaque para os da CDU, que todos os dias lutam para melhorar as condições de vida das populações».
«O primeiro-ministro tem utilizado no seu discurso a palavra “responsabilidade”. Nós dizemos que “sim”. Ele, o seu Governo e o PS têm a responsabilidade da existência de mais de 600 mil desempregados, de um milhão e 200 mil precários, de baixos salários e pensões, da desregulação das relações laborais, da redução da capacidade de realização das autarquias face aos cortes a que foram sujeitos», acusou.
No prosseguimento da luta contra esta política, Dias Coelho alertou, por outro lado, para as três importantes batalhas eleitorais que se avizinham: Parlamento Europeu, legislativas e autárquicas.
«Vai ser um ano muito exigente, reclamando de todos e de cada um de nós um esforço suplementar para alargarmos ainda mais a influência eleitoral da CDU. É necessário esclarecer, ganhar, envolver e mobilizar muita e muita gente», apelou.
«Esta obra», adiantou o dirigente comunista, «é para continuar e, para isso, contamos com todos os que têm abraçado o projecto autárquico da CDU, alicerçado no amor a Peniche e ao seu povo, expresso na concretização dos compromissos assumidos».
Este trabalho reflecte-se não só no concelho, mas também no distrito e no plano nacional. «Em conjunto com a luta que travamos todos os dias em defesa dos direitos dos trabalhadores, contra a malfadada política de direita, agora agravada pelo PS, e pela ruptura com ela, o trabalho que aqui estamos a fazer em Peniche dá-nos forças para olharmos para os próximos combates com confiança e determinação», salientou Dias Coelho.
O dirigente comunista lembrou ainda que o Governo pretende justificar «tudo» com a crise internacional do sistema capitalista e «prepara-se para, além do show off de algumas medidas que nada resolvem, complicar e dificultar ainda mais acções e intervenções de muitos eleitos autárquicos, com destaque para os da CDU, que todos os dias lutam para melhorar as condições de vida das populações».
«O primeiro-ministro tem utilizado no seu discurso a palavra “responsabilidade”. Nós dizemos que “sim”. Ele, o seu Governo e o PS têm a responsabilidade da existência de mais de 600 mil desempregados, de um milhão e 200 mil precários, de baixos salários e pensões, da desregulação das relações laborais, da redução da capacidade de realização das autarquias face aos cortes a que foram sujeitos», acusou.
No prosseguimento da luta contra esta política, Dias Coelho alertou, por outro lado, para as três importantes batalhas eleitorais que se avizinham: Parlamento Europeu, legislativas e autárquicas.
«Vai ser um ano muito exigente, reclamando de todos e de cada um de nós um esforço suplementar para alargarmos ainda mais a influência eleitoral da CDU. É necessário esclarecer, ganhar, envolver e mobilizar muita e muita gente», apelou.