O estado da educação especial
O Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC/CGTP-IN) anunciou, ateontem, ter entregue ao seu gabinete jurídico a responsabilidade de estudar a forma de procedimento pela via jurídica e judicial contra o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, pelas acusações que proferiu contra o sindicato.
Em causa estão os dados recolhidos e apresentados numa conferência de imprensa, na Guarda, pelo SPRC, que avaliavam a cobertura das necessidades de apoios educativos, após a alteração do quadro legal de educação especial por parte do Governo. Analisando os dados recolhidos, o sindicato concluiu serem claras as insuficiências de condições para uma escola inclusiva.
Na altura, o sindicato concluiu que a reforma na Educação Especial está a criar dificuldades acrescidas a estes alunos.
O secretário de Estado, confrontado com as conclusões do SPRC, voltou a acusar o sindicato «de proferir afirmações falsas», acusando-o de «insistir em mentiras».
O SPRC desafia ainda o governante a provar as alegadas mentiras, remete para a consulta do texto divulgado na Guarda, apresenta dados relativos ao período até dia 20, que dão razão ao sindicato, e considera que este é mais um caso marcado por «arrogância, mais uma vez revelada, que impede um diálogo democrático».
Em causa estão os dados recolhidos e apresentados numa conferência de imprensa, na Guarda, pelo SPRC, que avaliavam a cobertura das necessidades de apoios educativos, após a alteração do quadro legal de educação especial por parte do Governo. Analisando os dados recolhidos, o sindicato concluiu serem claras as insuficiências de condições para uma escola inclusiva.
Na altura, o sindicato concluiu que a reforma na Educação Especial está a criar dificuldades acrescidas a estes alunos.
O secretário de Estado, confrontado com as conclusões do SPRC, voltou a acusar o sindicato «de proferir afirmações falsas», acusando-o de «insistir em mentiras».
O SPRC desafia ainda o governante a provar as alegadas mentiras, remete para a consulta do texto divulgado na Guarda, apresenta dados relativos ao período até dia 20, que dão razão ao sindicato, e considera que este é mais um caso marcado por «arrogância, mais uma vez revelada, que impede um diálogo democrático».