Objectivos alcançados
Da greve de fome de dirigentes do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações resultaram avanços significativos que os levaram a desconvocar a forma de luta, no dia 9.
Os representantes sindicais permaneceram dois dias diante dos CTT, na Praça dos Restauradores, em Lisboa, onde receberam várias expressões de solidariedade. Correspondendo à exigência sindical, o Grupo Parlamentar comunista avançou com um requerimento para que o ministro dos Transportes e Comunicações preste esclarecimentos na Assembleia da República.
Um trabalhador foi hospitalizado com problemas de saúde, mas quando o INEM foi chamado para o socorrer, «foi-nos recusado e tivemos de contactar os bombeiros», revelou ao Avante!, o secretário-geral do SNTCT/CGTP-IN, Vítor Narciso.
O sindicato exige igualdade salarial e a reposição da legalidade, uma vez que a actualização salarial não está a ser aplicada aos seus sete mil associados.
Com esta luta, a Autoridade para as Condições de Trabalho comprometeu-se a averiguar a situação e a opinião pública ficou sensibilizada para esta injustiça.
A acção terminou diante do Museu dos Correios, com uma forte vaia à administração, que ali se deslocou para celebrar o Dia Mundial do sector.
Os representantes sindicais permaneceram dois dias diante dos CTT, na Praça dos Restauradores, em Lisboa, onde receberam várias expressões de solidariedade. Correspondendo à exigência sindical, o Grupo Parlamentar comunista avançou com um requerimento para que o ministro dos Transportes e Comunicações preste esclarecimentos na Assembleia da República.
Um trabalhador foi hospitalizado com problemas de saúde, mas quando o INEM foi chamado para o socorrer, «foi-nos recusado e tivemos de contactar os bombeiros», revelou ao Avante!, o secretário-geral do SNTCT/CGTP-IN, Vítor Narciso.
O sindicato exige igualdade salarial e a reposição da legalidade, uma vez que a actualização salarial não está a ser aplicada aos seus sete mil associados.
Com esta luta, a Autoridade para as Condições de Trabalho comprometeu-se a averiguar a situação e a opinião pública ficou sensibilizada para esta injustiça.
A acção terminou diante do Museu dos Correios, com uma forte vaia à administração, que ali se deslocou para celebrar o Dia Mundial do sector.