Dar mais força à luta
Sob o lema «Emprego, dignidade, desenvolvimento e justiça social» decorreu, dia 3, o 7.º Congresso da União dos Sindicatos de Braga.
Dar prioridade à luta nos locais de trabalho
No Seminário de Nossa Senhora da Conceição, em Braga, os delegados fizeram um balanço do trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos, aprovaram o programa de acção e a carta reivindicativa para o próximo mandato agora iniciado e elegeram a nova direcção sindical. Igual importância teve a resolução «Reforçar a organização nos locais de trabalho», sendo esta uma das mais importantes prioridades da estrutura distrital da CGTP-IN.
Foram aprovadas uma moção intitulada «Os professores contam» e outra de celebração do 38.º aniversário da CGTP-IN, e duas resoluções sobre a situação na educação e contra a revisão do Código do Trabalho.
Como consta na Carta Reivindicativa aprovada, o Congresso reafirmou a urgência de defender e valorizar o aparelho produtivo, a contratação colectiva e o emprego digno. Nesse sentido, os delegados consideraram fundamental que seja derrotada a revisão em curso do Código do Trabalho, e que seja impedida a caducidade das convenções colectivas.
Outro ponto prioritário para o actual mandato é a luta por melhores salários e pensões e pela valorização do poder de compra dos trabalhadores.
Combater a precariedade e o desemprego promovendo emprego digno é outra das linhas de acção da união sindical.
Elevar os níveis de educação, formação escolar e profissional, valorizar a Administração Pública, as funções sociais do Estado e os serviços públicos, dar combate à sinistralidade laboral, lutar contra a pobreza e a exclusão social são outros reptos assumidos no Congresso da união sindical.
Os delegados também assumiram como prioridades a protecção aos trabalhadores migrantes e transfronteiriços, e a luta contra a privatização da água.
Por isso, reclamou-se do Governo, dos poderes políticos regionais, das autarquias, instituições públicas, dos partidos políticos e dos movimentos sociais um amplo debate sobre «o estado social no distrito, os rumos que estão a ser seguidos», apelando a que se assumam «compromissos colectivos que visem o empenho de todos para, com urgência e unidade, reclamar por políticas que resultem na obtenção dos resultados propostos.
O Congresso terminou com um vigoroso apelo aos quadros sindicais, trabalhadores e cidadão progressistas para que se empenhem na concretização dos objectivos aprovados contidos na Carta Reivindicativa, por considerar ser «condição essencial para promover a igualdade de oportunidades, a dignificação do trabalho, o desenvolvimento, a justiça e o progresso social».
Tomada de posse
No dia 9, tomou posse a direcção eleita no Congresso, que na sua primeira reunião
analisou as formas de pôr em prática as decisões tomadas.
A direcção sindical também abordou as recentes decisões do governo de Espanha/Galiza sobre imigração, e as tarefas e lutas agendadas, nomeadamente contra o Código do Trabalho.
Foram aprovadas uma moção intitulada «Os professores contam» e outra de celebração do 38.º aniversário da CGTP-IN, e duas resoluções sobre a situação na educação e contra a revisão do Código do Trabalho.
Como consta na Carta Reivindicativa aprovada, o Congresso reafirmou a urgência de defender e valorizar o aparelho produtivo, a contratação colectiva e o emprego digno. Nesse sentido, os delegados consideraram fundamental que seja derrotada a revisão em curso do Código do Trabalho, e que seja impedida a caducidade das convenções colectivas.
Outro ponto prioritário para o actual mandato é a luta por melhores salários e pensões e pela valorização do poder de compra dos trabalhadores.
Combater a precariedade e o desemprego promovendo emprego digno é outra das linhas de acção da união sindical.
Elevar os níveis de educação, formação escolar e profissional, valorizar a Administração Pública, as funções sociais do Estado e os serviços públicos, dar combate à sinistralidade laboral, lutar contra a pobreza e a exclusão social são outros reptos assumidos no Congresso da união sindical.
Os delegados também assumiram como prioridades a protecção aos trabalhadores migrantes e transfronteiriços, e a luta contra a privatização da água.
Por isso, reclamou-se do Governo, dos poderes políticos regionais, das autarquias, instituições públicas, dos partidos políticos e dos movimentos sociais um amplo debate sobre «o estado social no distrito, os rumos que estão a ser seguidos», apelando a que se assumam «compromissos colectivos que visem o empenho de todos para, com urgência e unidade, reclamar por políticas que resultem na obtenção dos resultados propostos.
O Congresso terminou com um vigoroso apelo aos quadros sindicais, trabalhadores e cidadão progressistas para que se empenhem na concretização dos objectivos aprovados contidos na Carta Reivindicativa, por considerar ser «condição essencial para promover a igualdade de oportunidades, a dignificação do trabalho, o desenvolvimento, a justiça e o progresso social».
Tomada de posse
No dia 9, tomou posse a direcção eleita no Congresso, que na sua primeira reunião
analisou as formas de pôr em prática as decisões tomadas.
A direcção sindical também abordou as recentes decisões do governo de Espanha/Galiza sobre imigração, e as tarefas e lutas agendadas, nomeadamente contra o Código do Trabalho.