Um estímulo à preparação do XVIII Congresso
A realização da 32ª edição da Festa do Avante constituiu um êxito politico, cultural e de massas que não se deve a qualquer acaso, mas sim ao Partido que temos e somos, ao Partido Comunista Português que a organiza e constrói.
A Festa do Avante constituiu um forte incentivo para as exigentes tarefas que se colocam ao Partido
Um êxito que decorre do profundo enraizamento da Festa do Avante no povo e na juventude, do seu vincado apego aos valores de Abril, aos valores da Liberdade e da Democracia. Um êxito que se fica a dever ao profundo empenhamento colocado pelos militantes e organizações do Partido nas múltiplas tarefas que se colocam à sua realização, desde a sua concepção e construção, à sua divulgação, à venda das EP’s e o assegurar do seu funcionamento.
Será sempre difícil para quem não conhece, para quem não teve ainda oportunidade de visitar a bela Quinta da Atalaia, durante os 3 dias de Festa do Avante, ter noção da sua beleza, da sua grandiosidade, do ambiente de fraternidade e camaradagem que ali se vivem.
Quem acompanhe na comunicação social o que na Atalaia se vá passando ao longo dos três dias de Festa não conseguirá ficar com uma visão da riqueza do seu programa politico, cultural e do seu ambiente único por muito identificado como a razão primeira da sua ida à Festa do Avante.
È visível até o esforço feito por alguma comunicação social que, não podendo ignorar a realização da Festa do Avante, tenta desvalorizar a sua componente política e cultural, procurando encontrar outros motivos e razões que justifiquem o êxito da Festa e a sua capacidade de atracção.
A Festa do Avante confirma-se como a maior iniciativa politico-cultural que se realiza no nosso país e com crescente importância no plano internacional. São muito os motivos de interesse que a nossa Festa oferece aos seus visitantes, mas nesta Festa nada é estranho, nem desligado do Partido que a organiza e promove.
Um diversificado programa
Do vasto programa da Festa do Avante 2008 merecem destaque a iniciativa de abertura, cujo significado a chuva que caiu na 6ª feira não apagou, antes sublinhou, e o extraordinário e combativo comício de domingo, onde o que mais se destacava era a forte presença da juventude. Mas, também, o vasto e diversificado programa de espectáculos nos seus vários palcos; a presença do folclore, do teatro, do desporto – permitindo a participação dos visitantes da Festa e a observação de exibições das mais diversas modalidades –; a presença regional, assegurada pelas organizações do PCP, com o artesanato, a gastronomia e doçaria regional e uma presença politica crescente dando visibilidade às lutas e à acção do Partido em todo o País; a exposição do espaço da Ciência com o seu carácter didáctico e experimental, este ano dedicada aos 5 sentidos; o amplo programa de mais de 40 debates realizados durante 3 dias; o espaço internacional, contando com a presença solidária de 42 delegações de partidos comunista e forças progressistas; as exposições centrais, assinalando acontecimento históricos com os 160 anos do Manifesto Comunista e as eleições presidenciais de 1958 com Arlindo Vicente e Humberto Delgado ou dando projecção às consequências da politica de direita do governo do PS e à afirmação das propostas do Partido e do seu programa de uma Democracia Avançada no ano de realização do XVIII Congresso do PCP.
Justo é, ainda, destacar a homenagem ao destacado artista plástico e militante comunista Rogério Ribeiro – que permitiu a muitos milhares de visitantes da Festa tomarem contacto com a sua vasta obra e com o seu percurso artístico e político – e a comemoração dos 10 anos do Nobel de José Saramago, em que justamente se homenageou o escritor pela passagem deste aniversário, momento que acabou por se transformar também numa homenagem aos militantes comunistas e construtores da Festa com a mensagem enviada por José Saramago.
A Festa do Avante constituiu também um forte incentivo para as exigentes tarefas que se colocam ao Partido e a cada um dos militantes. Desde logo para o redobrado combate à politica de direita do governo PS, para a mobilização dos trabalhadores, do povo e da juventude na luta contra as suas consequência e na exigência de uma ruptura com 32 anos de politica de direita. Assim como constituiu um estímulo para o prosseguimento das medidas de reforço do Partido e afirmação do XVIII Congresso do PCP como ponto alto da actividade partidária, e um apelo à mais ampla participação e empenho de todos os membros do partido na sua preparação e no seu êxito.
Por fim, a Festa do Avante de 2008 deve constituir também um estímulo a que desde já se comece a pensar e a preparar uma Festa ainda melhor, mais bonita e mais fraterna: a Festa do Avante de 2009!
Será sempre difícil para quem não conhece, para quem não teve ainda oportunidade de visitar a bela Quinta da Atalaia, durante os 3 dias de Festa do Avante, ter noção da sua beleza, da sua grandiosidade, do ambiente de fraternidade e camaradagem que ali se vivem.
Quem acompanhe na comunicação social o que na Atalaia se vá passando ao longo dos três dias de Festa não conseguirá ficar com uma visão da riqueza do seu programa politico, cultural e do seu ambiente único por muito identificado como a razão primeira da sua ida à Festa do Avante.
È visível até o esforço feito por alguma comunicação social que, não podendo ignorar a realização da Festa do Avante, tenta desvalorizar a sua componente política e cultural, procurando encontrar outros motivos e razões que justifiquem o êxito da Festa e a sua capacidade de atracção.
A Festa do Avante confirma-se como a maior iniciativa politico-cultural que se realiza no nosso país e com crescente importância no plano internacional. São muito os motivos de interesse que a nossa Festa oferece aos seus visitantes, mas nesta Festa nada é estranho, nem desligado do Partido que a organiza e promove.
Um diversificado programa
Do vasto programa da Festa do Avante 2008 merecem destaque a iniciativa de abertura, cujo significado a chuva que caiu na 6ª feira não apagou, antes sublinhou, e o extraordinário e combativo comício de domingo, onde o que mais se destacava era a forte presença da juventude. Mas, também, o vasto e diversificado programa de espectáculos nos seus vários palcos; a presença do folclore, do teatro, do desporto – permitindo a participação dos visitantes da Festa e a observação de exibições das mais diversas modalidades –; a presença regional, assegurada pelas organizações do PCP, com o artesanato, a gastronomia e doçaria regional e uma presença politica crescente dando visibilidade às lutas e à acção do Partido em todo o País; a exposição do espaço da Ciência com o seu carácter didáctico e experimental, este ano dedicada aos 5 sentidos; o amplo programa de mais de 40 debates realizados durante 3 dias; o espaço internacional, contando com a presença solidária de 42 delegações de partidos comunista e forças progressistas; as exposições centrais, assinalando acontecimento históricos com os 160 anos do Manifesto Comunista e as eleições presidenciais de 1958 com Arlindo Vicente e Humberto Delgado ou dando projecção às consequências da politica de direita do governo do PS e à afirmação das propostas do Partido e do seu programa de uma Democracia Avançada no ano de realização do XVIII Congresso do PCP.
Justo é, ainda, destacar a homenagem ao destacado artista plástico e militante comunista Rogério Ribeiro – que permitiu a muitos milhares de visitantes da Festa tomarem contacto com a sua vasta obra e com o seu percurso artístico e político – e a comemoração dos 10 anos do Nobel de José Saramago, em que justamente se homenageou o escritor pela passagem deste aniversário, momento que acabou por se transformar também numa homenagem aos militantes comunistas e construtores da Festa com a mensagem enviada por José Saramago.
A Festa do Avante constituiu também um forte incentivo para as exigentes tarefas que se colocam ao Partido e a cada um dos militantes. Desde logo para o redobrado combate à politica de direita do governo PS, para a mobilização dos trabalhadores, do povo e da juventude na luta contra as suas consequência e na exigência de uma ruptura com 32 anos de politica de direita. Assim como constituiu um estímulo para o prosseguimento das medidas de reforço do Partido e afirmação do XVIII Congresso do PCP como ponto alto da actividade partidária, e um apelo à mais ampla participação e empenho de todos os membros do partido na sua preparação e no seu êxito.
Por fim, a Festa do Avante de 2008 deve constituir também um estímulo a que desde já se comece a pensar e a preparar uma Festa ainda melhor, mais bonita e mais fraterna: a Festa do Avante de 2009!
