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Resistir e lutar contra o anticomunismo

Domingo foi dia de festa, mas também de luta e esperança, em Rio Maior. Aproveitando a presença de Jerónimo de Sousa, que participou numa iniciativa de denúncia das alterações do Código de Trabalho (ver página 5 e 6), os comunistas e seus amigos daquela localidade assinalaram, com grande emoção e combatitividade, o 15.º aniversário da reabertura do Centro de Trabalho do PCP. Um espaço singelo, mas de grande importância, que demonstra a vitalidade de um projecto político que alguns teimam em destruir. Mas o que faz desta iniciativa, na qual participou o secretário-geral do PCP, um tão grande acontecimento político? Temos, então, de recuar até a 16 de Julho de 1975, dia em que as forças reaccionárias da região e do País, através do recurso às calúnias e intrigas, assaltaram e destruiram a casa dos comunistas de Rio Maior. Entretanto, em 1993, 18 anos depois, com a presença de Álvaro Cunhal, então secretário-geral do PCP, renasceu um novo espaço de liberdade e democracia. Hoje, com os olhos postos no futuro, reafirma-se a máxima de que «vale a pena lutar!».

Resistir e lutar contra o anticomunismo

Domingo foi dia de festa, mas também de luta e esperança, em Rio Maior. Aproveitando a presença de Jerónimo de Sousa, que participou numa iniciativa de denúncia das alterações do Código de Trabalho (ver página 5 e 6), os comunistas e seus amigos daquela localidade assinalaram, com grande emoção e combatitividade, o 15.º aniversário da reabertura do Centro de Trabalho do PCP. Um espaço singelo, mas de grande importância, que demonstra a vitalidade de um projecto político que alguns teimam em destruir. Mas o que faz desta iniciativa, na qual participou o secretário-geral do PCP, um tão grande acontecimento político? Temos, então, de recuar até a 16 de Julho de 1975, dia em que as forças reaccionárias da região e do País, através do recurso às calúnias e intrigas, assaltaram e destruiram a casa dos comunistas de Rio Maior. Entretanto, em 1993, 18 anos depois, com a presença de Álvaro Cunhal, então secretário-geral do PCP, renasceu um novo espaço de liberdade e democracia. Hoje, com os olhos postos no futuro, reafirma-se a máxima de que «vale a pena lutar!».