Só o curso não chega
A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP (DORAL) considera que a criação do curso de Medicina na Universidade do Algarve é positiva para a instituição e para a região. Em nota de imprensa de dia 24, os comunistas recordam que o PCP manifestou desde o primeiro instante o seu empenhamento na criação deste curso.
O curso agora criando, acrescenta a DORAL, contém «elementos inovadores no plano da formação que, numa primeira apreciação, suscitam uma expectativa positiva». Mas, sustentam os comunistas, até pelas características que são anunciadas para o presente curso, «torna-se absolutamente necessário e urgente a adopção de medidas no que respeita às condições para o exercício profissional, ou seja, para a aprendizagem».
Na opinião do PCP, um curso com as características positivas que este apresenta «não é compatível com a degradação que se verifica nas condições hospitalares». Portugal, prosseguem os comunistas, «está confrontado com a falta de médicos, situação que tem tendência para o agravamento, nomeadamente nos cuidados primários».
Assim, defende o PCP, torna-se urgente uma política que ponha fim às barreiras administrativas no acesso às escolas de medicina. Para a DORAL, impõe-se uma inflexão nas medidas adoptadas de encerramento de SAP e outros serviços de saúde, bem como a dignificação das condições profissionais, sociais e materiais do pessoal ligado à área da saúde.
O curso agora criando, acrescenta a DORAL, contém «elementos inovadores no plano da formação que, numa primeira apreciação, suscitam uma expectativa positiva». Mas, sustentam os comunistas, até pelas características que são anunciadas para o presente curso, «torna-se absolutamente necessário e urgente a adopção de medidas no que respeita às condições para o exercício profissional, ou seja, para a aprendizagem».
Na opinião do PCP, um curso com as características positivas que este apresenta «não é compatível com a degradação que se verifica nas condições hospitalares». Portugal, prosseguem os comunistas, «está confrontado com a falta de médicos, situação que tem tendência para o agravamento, nomeadamente nos cuidados primários».
Assim, defende o PCP, torna-se urgente uma política que ponha fim às barreiras administrativas no acesso às escolas de medicina. Para a DORAL, impõe-se uma inflexão nas medidas adoptadas de encerramento de SAP e outros serviços de saúde, bem como a dignificação das condições profissionais, sociais e materiais do pessoal ligado à área da saúde.