Impedir o fim dos ATL
Mais de duzentos trabalhadores de Centros de Actividades de Tempos Livres de todo o País, ameaçados de despedimento colectivo manifestaram-se, dia 28, diante do Ministério do Trabalho, em Lisboa, contra o encerramento dos ATL, por aumentos salariais dignos e para exigirem que o ministro do Trabalho e da Segurança Social receba e dialogue com os seus representantes. Também avisaram que regressarão ao protesto as vezes que forem necessárias até verem atendidas as suas reivindicações.
Dos 1200 centros de ATL existentes, o Governo prevê continuar a subvencionar apenas 200 e encerrar mais de 700, até 31 de Agosto, o que «atiraria para a rua milhares de crianças que têm apoio diário nos ATL, e para o maior despedimento colectivo encoberto de sempre, milhares de trabalhadores que já auferem dos mais baixos salários praticados neste País», afirmou ao Avante!, Manuel Ramos, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Os manifestantes também exigiram actualizações salariais e manifestaram-se contra esta «opção cega» do Governo, como considerou o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, no fim da acção que culminou com um forte apelo à participação na manifestação nacional de 5 de Junho.
Dos 1200 centros de ATL existentes, o Governo prevê continuar a subvencionar apenas 200 e encerrar mais de 700, até 31 de Agosto, o que «atiraria para a rua milhares de crianças que têm apoio diário nos ATL, e para o maior despedimento colectivo encoberto de sempre, milhares de trabalhadores que já auferem dos mais baixos salários praticados neste País», afirmou ao Avante!, Manuel Ramos, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Os manifestantes também exigiram actualizações salariais e manifestaram-se contra esta «opção cega» do Governo, como considerou o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, no fim da acção que culminou com um forte apelo à participação na manifestação nacional de 5 de Junho.