Resposta firme e global
Trabalhadores do sector privado e da Administração Pública concentram-se às 14.30 horas no Marquês de Pombal e desfilam, em seguida, pela Avenida da Liberdade.
Intensificar a luta é o caminho
Este é um «alerta geral», para uma «resposta global» dos trabalhadores, conforme o apelo lançado pela CGTP-IN. O objectivo é afirmar a rejeição das graves alterações que o Governo quer impor na legislação laboral, e que vão no sentido de favorecer o grande capital, retirando direitos e reduzindo ainda mais a retribuição do trabalho. Se todos são afectados por esta ofensiva, a resposta deve ser global, salienta a CGTP-IN, que promoveu no último mês milhares de plenários e reuniões e que .
Para a concentração, os trabalhadores da Administração Pública juntam-se na Avenida Joaquim António de Aguiar e os das empresas do sector privado encontram-se na Avenida Fontes Pereira de Melo. «Vamos ter dois desfiles paralelos na Avenida da Liberdade, que têm um simbolismo: dar uma resposta unida e conjunta a uma ofensiva que visa pôr em causa os direitos dos trabalhadores dos dois sectores», adiantou ontem Arménio Carlos, da Comissão Executiva da Intersindical, à agência Lusa. Prevendo a participação de muitos milhares de trabalhadores nesta grande manifestação, recordou que foram feitos milhares de plenários e contactos com trabalhadores e revelou que, por exemplo, do Porto virão mais de 80 autocarros, mais de 60 de Setúbal e algumas dezenas de Braga e Coimbra, entre outros distritos.
A manifestação deverá terminar nos Restauradores.
Para a concentração, os trabalhadores da Administração Pública juntam-se na Avenida Joaquim António de Aguiar e os das empresas do sector privado encontram-se na Avenida Fontes Pereira de Melo. «Vamos ter dois desfiles paralelos na Avenida da Liberdade, que têm um simbolismo: dar uma resposta unida e conjunta a uma ofensiva que visa pôr em causa os direitos dos trabalhadores dos dois sectores», adiantou ontem Arménio Carlos, da Comissão Executiva da Intersindical, à agência Lusa. Prevendo a participação de muitos milhares de trabalhadores nesta grande manifestação, recordou que foram feitos milhares de plenários e contactos com trabalhadores e revelou que, por exemplo, do Porto virão mais de 80 autocarros, mais de 60 de Setúbal e algumas dezenas de Braga e Coimbra, entre outros distritos.
A manifestação deverá terminar nos Restauradores.