Qualidade em risco o Hospital de Setúbal
A política do Governo para a Saúde está a acumular sérios problemas em várias instituições hospitalares, da qual o Centro Hospitalar de Setúbal não é excepção. A Comissão Concelhia de Setúbal do PCP alertou, no dia 24, precisamente para as condições do serviço prestado aos utentes desde hospital.
No caso do serviço de Urgência, há vários indicadores preocupantes. Após o encerramento do SADU, registou-se um óbvio aumento de afluência àquele serviço de mais cerca de 50 utentes por dia. Tal aumento não foi compensado por nenhum crescimento no número de profissionais neste serviço. Isto resulta em «maiores atrasos no atendimento e maiores condicionamentos ao trabalho dos profissionais, que são os primeiros a sentir a reacção negativa dos utentes e a serem obrigados a gerir conflitos».
O PCP acusa ainda a contratação de médicos através de empresas de trabalho temporário, «quando a sua função é de carácter permanente», incluindo no serviço de Maternidade. Tanto para médicos como para enfermeiros a carga de trabalho é excessiva, acusam os comunistas, que destacam que tal resulta na «deterioração da qualidade dos serviços prestados».
No Serviço de Observação, acusam ainda, os utentes permanecem mais do que as primeiras 24 horas recomendáveis. Nalguns casos, chegam a estar neste serviços 3 a 4 dias, em macas, nos corredores. O serviço de Infecciologia e Pneumologia «funciona sem condições adequadas», acusa o PCP, referindo-se sobretudo ao tratamento do ar.
No caso do serviço de Urgência, há vários indicadores preocupantes. Após o encerramento do SADU, registou-se um óbvio aumento de afluência àquele serviço de mais cerca de 50 utentes por dia. Tal aumento não foi compensado por nenhum crescimento no número de profissionais neste serviço. Isto resulta em «maiores atrasos no atendimento e maiores condicionamentos ao trabalho dos profissionais, que são os primeiros a sentir a reacção negativa dos utentes e a serem obrigados a gerir conflitos».
O PCP acusa ainda a contratação de médicos através de empresas de trabalho temporário, «quando a sua função é de carácter permanente», incluindo no serviço de Maternidade. Tanto para médicos como para enfermeiros a carga de trabalho é excessiva, acusam os comunistas, que destacam que tal resulta na «deterioração da qualidade dos serviços prestados».
No Serviço de Observação, acusam ainda, os utentes permanecem mais do que as primeiras 24 horas recomendáveis. Nalguns casos, chegam a estar neste serviços 3 a 4 dias, em macas, nos corredores. O serviço de Infecciologia e Pneumologia «funciona sem condições adequadas», acusa o PCP, referindo-se sobretudo ao tratamento do ar.