Homenagem a Rogério Ribeiro
A Assembleia da República prestou homenagem a Rogério Ribeiro, falecido a 10 de Março, cumprindo um minuto de silêncio em sua memória e aprovando um voto de pesar onde é recordado como «figura maior da arte portuguesa».
«Com uma excepcional e multifacetada personalidade criadora, é uma das mais destacadas e originais personalidades criadoras enraizadas no movimento neo-realista», refere o texto aprovado aprovado por unanimidade, onde se pode ler, ainda, que a sua «obra é uma riquíssima e complexa construção e reflexão sobre o devir humano, sobre o seu tempo e sobre uma humanidade em certos aspectos intemporal».
Além das suas qualidades como artista plástico, o voto sublinha na vida de Rogério Ribeiro a sua condição de «destacado professor, dinamizador cultural, dirigente comunista, resistente antifascista, combatente pela liberdade e pela democracia».
«Num dos seus testemunhos mais importantes e também um dos mais comoventes, Rogério Ribeiro falou da importância da Revolução de Abril na sua obra, não como um momento de viragem, mas como um período em que a urgência histórica requeria toda a atenção criadora», lembra o voto apresentado pelo Grupo Parlamentar do PCP, onde a Assembleia da República «manifesta o seu pesar» pelo desaparecimento de Rogério Ribeiro e «expressa sentidas condolências aos seus familiares e amigos».
Realçado na obra deste «trabalhador incansável», como lhe chamam os deputados comunistas, é, por outro lado, a sua «amplitude e riqueza criadora incomparáveis», sobretudo a partir dos anos 70, o que lhe confere «um reconhecimento internacional significativo».
Sobre Rogério Ribeiro, além da sua participação nas lutas do MUD Juvenil e nas lutas estudantis de 1962, bem como da sua prisão pela PIDE em 1958, recordada é também a sua condição de militante do PCP desde 1975, com uma «intensa actividade cívica e política» e três décadas de uma «elevada contribuição para a concepção e realização da Festa do Avante».
«Com uma excepcional e multifacetada personalidade criadora, é uma das mais destacadas e originais personalidades criadoras enraizadas no movimento neo-realista», refere o texto aprovado aprovado por unanimidade, onde se pode ler, ainda, que a sua «obra é uma riquíssima e complexa construção e reflexão sobre o devir humano, sobre o seu tempo e sobre uma humanidade em certos aspectos intemporal».
Além das suas qualidades como artista plástico, o voto sublinha na vida de Rogério Ribeiro a sua condição de «destacado professor, dinamizador cultural, dirigente comunista, resistente antifascista, combatente pela liberdade e pela democracia».
«Num dos seus testemunhos mais importantes e também um dos mais comoventes, Rogério Ribeiro falou da importância da Revolução de Abril na sua obra, não como um momento de viragem, mas como um período em que a urgência histórica requeria toda a atenção criadora», lembra o voto apresentado pelo Grupo Parlamentar do PCP, onde a Assembleia da República «manifesta o seu pesar» pelo desaparecimento de Rogério Ribeiro e «expressa sentidas condolências aos seus familiares e amigos».
Realçado na obra deste «trabalhador incansável», como lhe chamam os deputados comunistas, é, por outro lado, a sua «amplitude e riqueza criadora incomparáveis», sobretudo a partir dos anos 70, o que lhe confere «um reconhecimento internacional significativo».
Sobre Rogério Ribeiro, além da sua participação nas lutas do MUD Juvenil e nas lutas estudantis de 1962, bem como da sua prisão pela PIDE em 1958, recordada é também a sua condição de militante do PCP desde 1975, com uma «intensa actividade cívica e política» e três décadas de uma «elevada contribuição para a concepção e realização da Festa do Avante».