Solidariedade internacional
A JCP acolheu, de 1 a 3 de Fevereiro, em Lisboa, a reunião do Conselho Geral da Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD).
Lutamos por uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos!
Num clima de grande alegria, unidades e combatividade, cerca de 80 delegados, representando 45 organizações juvenis de 35 países dos cinco continentes, deram início à reunião entoando o Hino da Juventude Mundial.
Os trabalhos prosseguiram com um interessante debate onde se analisou os principais aspectos da situação da juventude a nível mundial, seus problemas, sonhos, aspirações e lutas.
Os jovens internacionalistas fizeram ainda o balanço do intenso e diverso trabalho realizado nos últimos 10 meses, desde a 17.ª assembleia, com destaque para o 60.º aniversário do Movimento dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes (FMJE) e da regularidade no funcionamento dos órgãos e estrutura do FMJD, com reuniões em todos os continentes.
Durante os três dias, a FMJD falou ainda da realização, em 2009, do 17.º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, que se irá realizar na Bielorússia. Ainda no primeiro semestre de 2008, estes jovens voltarão a encontrar-se, na Venezuela, para efectuar uma reunião preparatória do festival e entregar a bandeira do FMJE.
De entre os vários assuntos discutidos no plano de acção para 2008 destaca-se a campanha temática «Lutamos por uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos!», a decorrer de Abril a Novembro a nível nacional, regional e internacional, e que culminará com uma iniciativa de âmbito internacional para assinalar o 63.º aniversário da FMJD (10 de Novembro) e o Dia Internacional do Estudante (17 de Novembro).
Ainda este ano, o trabalho de solidariedade internacional da FMJD terá como pontos altos as missões de solidariedade aos Balcãs e à Palestina. Com resultados extremamente positivos na organização dos arquivos históricos da FMJD, tarefa que a JCP tem a seu cargo, que tem vindo a ser apoiada pela UNESCO, foi ainda decidido continuar este trabalho nos próximos anos.
Sublinhou-se também a necessidade de reforçar e intensificar o trabalho da propaganda da FMJD, sobretudo a nível da revista «Juventude Mundial», do seu sítio na Internet e de outros boletins e documentos direccionados.
Solidariedade com a luta
Em moções, o Conselho Geral da FMJD solidarizou-se com «a luta da juventude e do povo de Burma, Irão e República Popular e Democrática da Coreia» e aprovou as recomendações das comissões regionais no que respeita às adesões da Federação Juvenil dos Comunistas Italianos, da Frente da Juventude Revolucionária da Índia, da Liga dos Jovens Comunistas do Canadá, da União de Jovens Socialistas do Sri Lanka e da União da Juventude Democrática Palestiniana.
Por seu lado, a Umoja Wa Vijana – organização juvenil do Chama Cha Mapinduzi da Tanzânia – foi cooptada para o Conselho Geral através de proposta da comissão regional de África.
Foi ainda lançada uma campanha de actualização de contactos de organização que será posta em prática até Dezembro de 2008, com o objectivo de fazer um «raio-x» às organizações-membro da FMJD procurando que estas se envolvam mais e de forma mais activa.
Visita ao Forte de Peniche
Partilhar experiências
Acompanhados por Aurélio Santos, dirigente do PCP, coordenador da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) e antigo dirigente do Movimento de Unidade Democrática (MUD), os representantes das organizações anti-imperialistas tiveram ainda a oportunidade de visitar o Forte de Peniche.
Ali, foi valorizado o papel da FMJD e dos FMJE na denúncia do fascismo em Portugal, no reforço da luta contra a ditadura e o colonialismo português e na solidariedade para com a luta e a resistência anti-fascista dos jovens portugueses.
Esta reunião constituiu também um momento fundamental para o estabelecimento e reforço do relacionamento bilateral da JCP com muitas organizações juvenis anti-imperialistas, partilhando experiências de trabalho e de luta.
Os trabalhos prosseguiram com um interessante debate onde se analisou os principais aspectos da situação da juventude a nível mundial, seus problemas, sonhos, aspirações e lutas.
Os jovens internacionalistas fizeram ainda o balanço do intenso e diverso trabalho realizado nos últimos 10 meses, desde a 17.ª assembleia, com destaque para o 60.º aniversário do Movimento dos Festivais Mundiais da Juventude e dos Estudantes (FMJE) e da regularidade no funcionamento dos órgãos e estrutura do FMJD, com reuniões em todos os continentes.
Durante os três dias, a FMJD falou ainda da realização, em 2009, do 17.º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, que se irá realizar na Bielorússia. Ainda no primeiro semestre de 2008, estes jovens voltarão a encontrar-se, na Venezuela, para efectuar uma reunião preparatória do festival e entregar a bandeira do FMJE.
De entre os vários assuntos discutidos no plano de acção para 2008 destaca-se a campanha temática «Lutamos por uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos!», a decorrer de Abril a Novembro a nível nacional, regional e internacional, e que culminará com uma iniciativa de âmbito internacional para assinalar o 63.º aniversário da FMJD (10 de Novembro) e o Dia Internacional do Estudante (17 de Novembro).
Ainda este ano, o trabalho de solidariedade internacional da FMJD terá como pontos altos as missões de solidariedade aos Balcãs e à Palestina. Com resultados extremamente positivos na organização dos arquivos históricos da FMJD, tarefa que a JCP tem a seu cargo, que tem vindo a ser apoiada pela UNESCO, foi ainda decidido continuar este trabalho nos próximos anos.
Sublinhou-se também a necessidade de reforçar e intensificar o trabalho da propaganda da FMJD, sobretudo a nível da revista «Juventude Mundial», do seu sítio na Internet e de outros boletins e documentos direccionados.
Solidariedade com a luta
Em moções, o Conselho Geral da FMJD solidarizou-se com «a luta da juventude e do povo de Burma, Irão e República Popular e Democrática da Coreia» e aprovou as recomendações das comissões regionais no que respeita às adesões da Federação Juvenil dos Comunistas Italianos, da Frente da Juventude Revolucionária da Índia, da Liga dos Jovens Comunistas do Canadá, da União de Jovens Socialistas do Sri Lanka e da União da Juventude Democrática Palestiniana.
Por seu lado, a Umoja Wa Vijana – organização juvenil do Chama Cha Mapinduzi da Tanzânia – foi cooptada para o Conselho Geral através de proposta da comissão regional de África.
Foi ainda lançada uma campanha de actualização de contactos de organização que será posta em prática até Dezembro de 2008, com o objectivo de fazer um «raio-x» às organizações-membro da FMJD procurando que estas se envolvam mais e de forma mais activa.
Visita ao Forte de Peniche
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Acompanhados por Aurélio Santos, dirigente do PCP, coordenador da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) e antigo dirigente do Movimento de Unidade Democrática (MUD), os representantes das organizações anti-imperialistas tiveram ainda a oportunidade de visitar o Forte de Peniche.
Ali, foi valorizado o papel da FMJD e dos FMJE na denúncia do fascismo em Portugal, no reforço da luta contra a ditadura e o colonialismo português e na solidariedade para com a luta e a resistência anti-fascista dos jovens portugueses.
Esta reunião constituiu também um momento fundamental para o estabelecimento e reforço do relacionamento bilateral da JCP com muitas organizações juvenis anti-imperialistas, partilhando experiências de trabalho e de luta.