Saúde preocupa
As Direcções das Organizações Regionais de Bragança e Vila Real do PCP estão cada vez mais preocupadas com as consequências da ofensiva do Governo PS contra o Serviço Nacional de Saúde.
O PCP defende cuidados primários mais próximos da população
Em Junho de 2006, aquando das «Jornadas pelo Desenvolvimento Regional de Trás-os-Montes», foi valorizado o Serviço Nacional de Saúde. Isso, apesar de já então se desenharem as principais linhas políticas deste Governo contra a Saúde, ensaiadas, aliás, por outros Governos, nomeadamente pelo de António Guterres.
Entretanto, as estruturas de saúde de Trás-os-Montes têm sofrido um processo de alteração profunda, devido à de sistemática desarticulação dos cuidados de saúde a que o Governo PS vem procedendo e que são motivo de cada vez maiores inquietações.
De facto, sem recursos financeiros e com falta de profissionais nos Cuidados Primários de Saúde, atrasa-se a criação de Unidades de Saúde Familiar – instrumentos indispensáveis para responder às necessidades das populações – e não se hesita em encerrar SAPs, sem estarem asseguradas alternativas de qualidade e proximidade, bem como de transportes eficazes e sem custos. Ou seja, o «interior do interior» é cada vez mais afastado das estruturas públicas de Saúde e a população, maioritariamente idosa, vive um ambiente de «insegurança e angústia».
O PCP, que critica a forma como está a ser feita a reestruturação Hospitalar, não entende, por exemplo, como é que num contexto em que é urgente definir políticas de desenvolvimento para Trás-os-Montes, com vista a travar o acelerado despovoamento que se está a verificar, o Governo encerra três das cinco Maternidades – Mirandela, Lamego e Chaves – e ainda ameaça encerrar a de Bragança. Enfim, ironiza o PCP, o Governo parece querer deixar a imensa região transmontana como «coutada» ao «livre arbítrio da ganância dos grandes interesses económicos privados».
São todas estas preocupações que o PCP vai levar à Assembleia da República e ao Governo, ao mesmo tempos que apresenta um conjunto de medidas que considera «necessárias e adequadas» para responder às necessidades das populações.
Entre as várias medidas que defende, o PCP propõe: cuidados primários de saúde mais próximos das populações; uma rede de transporte de doentes; a articulação entre os Centros de Saúde e os Hospitais; uma rede de cuidados de medicina física, que responda às necessidades de uma população envelhecida; um Centro de Alcoologia, que reúna cuidados médicos e de saúde mental e seja articulado com os Centros de Saúde e as autarquias.
Entretanto, as estruturas de saúde de Trás-os-Montes têm sofrido um processo de alteração profunda, devido à de sistemática desarticulação dos cuidados de saúde a que o Governo PS vem procedendo e que são motivo de cada vez maiores inquietações.
De facto, sem recursos financeiros e com falta de profissionais nos Cuidados Primários de Saúde, atrasa-se a criação de Unidades de Saúde Familiar – instrumentos indispensáveis para responder às necessidades das populações – e não se hesita em encerrar SAPs, sem estarem asseguradas alternativas de qualidade e proximidade, bem como de transportes eficazes e sem custos. Ou seja, o «interior do interior» é cada vez mais afastado das estruturas públicas de Saúde e a população, maioritariamente idosa, vive um ambiente de «insegurança e angústia».
O PCP, que critica a forma como está a ser feita a reestruturação Hospitalar, não entende, por exemplo, como é que num contexto em que é urgente definir políticas de desenvolvimento para Trás-os-Montes, com vista a travar o acelerado despovoamento que se está a verificar, o Governo encerra três das cinco Maternidades – Mirandela, Lamego e Chaves – e ainda ameaça encerrar a de Bragança. Enfim, ironiza o PCP, o Governo parece querer deixar a imensa região transmontana como «coutada» ao «livre arbítrio da ganância dos grandes interesses económicos privados».
São todas estas preocupações que o PCP vai levar à Assembleia da República e ao Governo, ao mesmo tempos que apresenta um conjunto de medidas que considera «necessárias e adequadas» para responder às necessidades das populações.
Entre as várias medidas que defende, o PCP propõe: cuidados primários de saúde mais próximos das populações; uma rede de transporte de doentes; a articulação entre os Centros de Saúde e os Hospitais; uma rede de cuidados de medicina física, que responda às necessidades de uma população envelhecida; um Centro de Alcoologia, que reúna cuidados médicos e de saúde mental e seja articulado com os Centros de Saúde e as autarquias.