As mentiras de Moita Flores
Na última página do Jornal de Notícias de 2ª Feira consta uma notícia com o título «Moita Flores chama mentiroso a Jerónimo». «Informava» a notícia que o dito senhor estava «furioso» com o Secretário-geral do PCP por este o ter apelidado de «anti-democrata», afirmando simultaneamente que era «perfeitamente falso» que tivesse impedido a utilização do Teatro Sá da Bandeira para a realização de um comício do PCP.
A «notícia» merece três comentários:
O primeiro é que Moita Flores pode até continuar a insultar o PCP, o seu Secretário-geral e os seus dirigentes locais; pode até fazer o pino, que nem assim conseguirá ocultar que conhecia o pedido para utilização do referido espaço e que até hoje não emitiu qualquer justificação para a sua não cedência. Não vamos aqui ser exaustivos na descrição de todo o processo – a nota de imprensa da Direcção Regional de Santarém do PCP demonstra o que atrás se disse de forma inequívoca – referindo apenas que desde inícios de Dezembro que o PCP, fosse por contacto com a divisão de cultura da CM de Santarém, fosse por contacto directo com Moita Flores, fosse por via de insistências várias para o seu Gabinete, fez chegar de forma clara a sua intenção de utilizar aquele espaço público que – note-se – tinha sido já utilizado para a convenção autárquica do Partido Socialista e mais recentemente para uma festa de natal da JSD. Resta-nos portanto devolver a acusação de «mentiroso» à procedência.
O segundo é que Moita Flores evidencia de facto na sua acção política uma postura discricionária enquanto Presidente da Câmara e um anti-comunismo bem patente na sua «fúria» contra o PCP. Anti-comunismo que encontrou eco nas páginas do Jornal de Notícias que «convenientemente» omitiu qualquer notícia sobre o comício do PCP e optou por difundir as mentiras de Moita Flores, ocultando deliberadamente a argumentação e provas do PCP.
O terceiro é que por mais que o JN oculte, e que por mais que isso custe a Moita Flores e aos seus amigos mais ou menos de circunstância, o PCP realizou um grandioso comício em Santarém com mais de 300 militantes e amigos numa sala que não chegou para todos os que nele quiseram participar.
A «notícia» merece três comentários:
O primeiro é que Moita Flores pode até continuar a insultar o PCP, o seu Secretário-geral e os seus dirigentes locais; pode até fazer o pino, que nem assim conseguirá ocultar que conhecia o pedido para utilização do referido espaço e que até hoje não emitiu qualquer justificação para a sua não cedência. Não vamos aqui ser exaustivos na descrição de todo o processo – a nota de imprensa da Direcção Regional de Santarém do PCP demonstra o que atrás se disse de forma inequívoca – referindo apenas que desde inícios de Dezembro que o PCP, fosse por contacto com a divisão de cultura da CM de Santarém, fosse por contacto directo com Moita Flores, fosse por via de insistências várias para o seu Gabinete, fez chegar de forma clara a sua intenção de utilizar aquele espaço público que – note-se – tinha sido já utilizado para a convenção autárquica do Partido Socialista e mais recentemente para uma festa de natal da JSD. Resta-nos portanto devolver a acusação de «mentiroso» à procedência.
O segundo é que Moita Flores evidencia de facto na sua acção política uma postura discricionária enquanto Presidente da Câmara e um anti-comunismo bem patente na sua «fúria» contra o PCP. Anti-comunismo que encontrou eco nas páginas do Jornal de Notícias que «convenientemente» omitiu qualquer notícia sobre o comício do PCP e optou por difundir as mentiras de Moita Flores, ocultando deliberadamente a argumentação e provas do PCP.
O terceiro é que por mais que o JN oculte, e que por mais que isso custe a Moita Flores e aos seus amigos mais ou menos de circunstância, o PCP realizou um grandioso comício em Santarém com mais de 300 militantes e amigos numa sala que não chegou para todos os que nele quiseram participar.