Despedimentos no IGESPAR
No dia 31 de Dezembro, o Governo não renovou os contratos de prestação de serviços de cerca de 40 trabalhadores do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), a maior parte deles em regime de avença, alguns há mais de dez anos. Em princípio, o Ministério da Cultura estará a negociar com o Ministério das Finanças a renovação dos contratos de cerca de cinte e cinco trabalhadores, mandando os outros para o desemprego.
Expressando o seu repúdio por este despedimento, o Sector Intelectual da DORL do PCP diz que se trata de uma «irresponsabilidade» do Ministério da Cultura, na medida em que, para além de estes trabalhadores prestarem serviços fundamentais a nível de arqueologia nacional, o Ministério está a manter os vínculos precários e a não resolver a sua situação laboral. O PCP considera «inaceitável» que estes trabalhadores tenham sido avisados apenas com um dia de antecedência de que o seu contrato não iria ser renovado.
Para o PCP, com um tão reduzido número de trabalhadores, o Instituto deixa necessariamente de poder funcionar, pois perderá a capacidade de responder às inúmeras solicitações para que todos os dias é chamado.
Expressando o seu repúdio por este despedimento, o Sector Intelectual da DORL do PCP diz que se trata de uma «irresponsabilidade» do Ministério da Cultura, na medida em que, para além de estes trabalhadores prestarem serviços fundamentais a nível de arqueologia nacional, o Ministério está a manter os vínculos precários e a não resolver a sua situação laboral. O PCP considera «inaceitável» que estes trabalhadores tenham sido avisados apenas com um dia de antecedência de que o seu contrato não iria ser renovado.
Para o PCP, com um tão reduzido número de trabalhadores, o Instituto deixa necessariamente de poder funcionar, pois perderá a capacidade de responder às inúmeras solicitações para que todos os dias é chamado.