PCP divulga conclusões da Conferência Nacional
O PCP está a divulgar as conclusões da Conferência Nacional sobre Questões Económicas e Sociais, de 24 e 25 de Novembro último.
Os comunistas prometem combate às alterações ao Código do Trabalho
A jornada decorre ao longo desta semana e do seu calendário constam contactos com os trabalhadores junto a empresas e locais de trabalho em todo o País. Estão também a ser efectuados encontros com diversas estruturas e associações, ao nível central de regional.
O contacto com os trabalhadores será apoiado por um folheto, que destaca as principais conclusões da conferência. As causas da situação do País e os seus responsáveis e os vectores fundamentais da política alternativa que o PCP defende são algumas das questões abordadas, de forma resumida, no folheto.
No dia 4, uma delegação do PCP, encabeçada pelo secretário-geral, Jerónimo de Sousa, esteve reunida com elementos da direcção da CGTP-IN, na sede da central sindical, em Lisboa. Da sede do PCP faziam também parte Francisco Lopes, do Secretariado e da Comissão Política, e Vasco Cardoso e Margarida Botelho, da Comissão Política.
À saída da reunião, em declarações à imprensa, Jerónimo de Sousa referiu a existência de uma visão muito convergente entre o PCP e a CGTP-IN quanto à «profunda inquietação sobre o agravamento da situação de vida dos trabalhadores». E manifestou a sua convicção de que a luta se intensificará em 2008.
Para a delegação comunista, o desemprego, o aumento do custo de vida e as alterações às leis laborais que o Governo prepara são os principais motivos de descontentamento. Estes ataques do Executivo aos direitos sociais acabam também por ferir a democracia política, realçou Jerónimo de Sousa, garantindo a oposição e combate do PCP a esses ataques.
Da parte da CGTP-IN, o secretário-geral Manuel Carvalho da Silva reconheceu a existência de um crescente descontentamento dos portugueses «fundado em questões muito sólidas». Ambas as delegações reafirmaram a necessidade de intensificar a luta para responder a esta ofensiva. A delegação da central sindical integrava Amável Alves, Ulisses Garrido e Ana Avoila.
Anteontem, o PCP esteve reunido com a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, na sede desta, no Seixal. Em análise esteve a política do Governo para o sector, com o PCP a tecer fortes críticas à discriminação de que as empresas de menor dimensão e poder são sujeitas, nomeadamente ao nível fiscal.
O contacto com os trabalhadores será apoiado por um folheto, que destaca as principais conclusões da conferência. As causas da situação do País e os seus responsáveis e os vectores fundamentais da política alternativa que o PCP defende são algumas das questões abordadas, de forma resumida, no folheto.
No dia 4, uma delegação do PCP, encabeçada pelo secretário-geral, Jerónimo de Sousa, esteve reunida com elementos da direcção da CGTP-IN, na sede da central sindical, em Lisboa. Da sede do PCP faziam também parte Francisco Lopes, do Secretariado e da Comissão Política, e Vasco Cardoso e Margarida Botelho, da Comissão Política.
À saída da reunião, em declarações à imprensa, Jerónimo de Sousa referiu a existência de uma visão muito convergente entre o PCP e a CGTP-IN quanto à «profunda inquietação sobre o agravamento da situação de vida dos trabalhadores». E manifestou a sua convicção de que a luta se intensificará em 2008.
Para a delegação comunista, o desemprego, o aumento do custo de vida e as alterações às leis laborais que o Governo prepara são os principais motivos de descontentamento. Estes ataques do Executivo aos direitos sociais acabam também por ferir a democracia política, realçou Jerónimo de Sousa, garantindo a oposição e combate do PCP a esses ataques.
Da parte da CGTP-IN, o secretário-geral Manuel Carvalho da Silva reconheceu a existência de um crescente descontentamento dos portugueses «fundado em questões muito sólidas». Ambas as delegações reafirmaram a necessidade de intensificar a luta para responder a esta ofensiva. A delegação da central sindical integrava Amável Alves, Ulisses Garrido e Ana Avoila.
Anteontem, o PCP esteve reunido com a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, na sede desta, no Seixal. Em análise esteve a política do Governo para o sector, com o PCP a tecer fortes críticas à discriminação de que as empresas de menor dimensão e poder são sujeitas, nomeadamente ao nível fiscal.