Populações protestam
Centenas de pessoas protestaram, no dia 15 de Dezembro, em Odivelas, contra a inépcia do Governo PS que, com a «conivência da Câmara Municipal de Odivelas», continua a adiar investimentos absolutamente indispensáveis ao concelho.
Esta acção, que constituiu num desfile pelas principais ruas da Cidade, foi convocada pela Comissão Concelhia de Odivelas do PCP, que desta forma quis demonstrar o descontentamento das populações relativamente às verbas destinadas ao concelho no Orçamento de Estado 2008.
De facto, diz o PCP, os Centro de Saúde – Ramada, Pontinha, Famões, Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto – permanecem adiados, enquanto o de Odivelas é indigno desse nome. Entretanto, 35.000 utentes continuam sem médico de família.
Também o novo Mercado de Odivelas «ainda não é desta», já que as verbas atribuídas à sua construção, destinam-se apenas a estudos e consultorias. Então, para investimentos em dinâmicas sociais, as verbas, são, enfim... 350 euros para apoio a todas as Associações Juvenis; mais de 50% das destinadas à cultura vão para a Municipália; no desporto, elas não cobrem 10% das candidaturas habituais; sendo ainda para as associações culturais (PACO e PAJO) e desportivas (PADO) «manifestamente insuficientes», não cobrindo sequer os custos inerentes às suas actividades.
Mas outros problemas existem: no que diz respeito a obras estruturantes, por exemplo, fácil é perceber que os projectos e intervenções referenciados não passam de uma «mão cheia de nada»; o Cemitério de Odivelas encontra-se numa situação de ruptura, por responsabilidade tanto da Câmara Municipal como da Junta de Freguesia; a Educação «deixou de ser uma paixão», sendo que a Pontinha e o Olival de Basto continuam sem uma única escola e nem um cêntimo foi destinado a várias outras escolas; a Escola Avelãs Brotero de Odivelas, onde também nem o Governo nem a Câmara intervieram, está cheia de ratos e formigas, o chão treme, há vidros partidos e infiltrações de águas, apesar de nela estudarem 800 crianças...
Entretanto, de todas as propostas apresentadas pelo Grupo Parlamentar do PCP para introdução no Orçamento de Estado, nem uma foi aprovada!
Assim, foi contra este desprezo a que o Concelho de Odivelas foi votado, que as populações se manifestaram no dia 15.
Esta acção, que constituiu num desfile pelas principais ruas da Cidade, foi convocada pela Comissão Concelhia de Odivelas do PCP, que desta forma quis demonstrar o descontentamento das populações relativamente às verbas destinadas ao concelho no Orçamento de Estado 2008.
De facto, diz o PCP, os Centro de Saúde – Ramada, Pontinha, Famões, Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto – permanecem adiados, enquanto o de Odivelas é indigno desse nome. Entretanto, 35.000 utentes continuam sem médico de família.
Também o novo Mercado de Odivelas «ainda não é desta», já que as verbas atribuídas à sua construção, destinam-se apenas a estudos e consultorias. Então, para investimentos em dinâmicas sociais, as verbas, são, enfim... 350 euros para apoio a todas as Associações Juvenis; mais de 50% das destinadas à cultura vão para a Municipália; no desporto, elas não cobrem 10% das candidaturas habituais; sendo ainda para as associações culturais (PACO e PAJO) e desportivas (PADO) «manifestamente insuficientes», não cobrindo sequer os custos inerentes às suas actividades.
Mas outros problemas existem: no que diz respeito a obras estruturantes, por exemplo, fácil é perceber que os projectos e intervenções referenciados não passam de uma «mão cheia de nada»; o Cemitério de Odivelas encontra-se numa situação de ruptura, por responsabilidade tanto da Câmara Municipal como da Junta de Freguesia; a Educação «deixou de ser uma paixão», sendo que a Pontinha e o Olival de Basto continuam sem uma única escola e nem um cêntimo foi destinado a várias outras escolas; a Escola Avelãs Brotero de Odivelas, onde também nem o Governo nem a Câmara intervieram, está cheia de ratos e formigas, o chão treme, há vidros partidos e infiltrações de águas, apesar de nela estudarem 800 crianças...
Entretanto, de todas as propostas apresentadas pelo Grupo Parlamentar do PCP para introdução no Orçamento de Estado, nem uma foi aprovada!
Assim, foi contra este desprezo a que o Concelho de Odivelas foi votado, que as populações se manifestaram no dia 15.