Dia Internacional dos Migrantes
Assinalando o Dia Internacional dos Migrantes, a Direcção da Organização da Emigração e o Grupo de Trabalho para a Imigração chamaram à atenção para o caso ocorrido, esta semana, em Olhão, com a intercepção de um barco com 23 imigrantes clandestinos oriundos de Marrocos.
Para os comunistas este «é mais um infeliz exemplo de que é necessario continuar a sensibilizar as instituições nacionais e internacionais para este dramático problema, demonstrativo que as causas profundas que levam as pessoas a imigrarem em situações irregulares continuam por resolver».
Neste sentido, o PCP exige que o Governo ratifique e cumpra a Convenção da ONU sobre «Protecção dos direitos de todos os migrantes e membros das suas famílias» e defina políticas dirigidas aos migrantes, tendo em conta a protecção dos seus justos direitos consagrados na Constituição.
Entre as muitas reivindicações e propostas, os comunistas consideram que «só com uma nova política ao serviço do povo e do País, será possível evitar a emigração por razões económicas e, simultaneamente, criar uma situação mais favorável à plena integração dos imigrantes, que nos procuram na esperança de uma vida mais digna».
Para os comunistas este «é mais um infeliz exemplo de que é necessario continuar a sensibilizar as instituições nacionais e internacionais para este dramático problema, demonstrativo que as causas profundas que levam as pessoas a imigrarem em situações irregulares continuam por resolver».
Neste sentido, o PCP exige que o Governo ratifique e cumpra a Convenção da ONU sobre «Protecção dos direitos de todos os migrantes e membros das suas famílias» e defina políticas dirigidas aos migrantes, tendo em conta a protecção dos seus justos direitos consagrados na Constituição.
Entre as muitas reivindicações e propostas, os comunistas consideram que «só com uma nova política ao serviço do povo e do País, será possível evitar a emigração por razões económicas e, simultaneamente, criar uma situação mais favorável à plena integração dos imigrantes, que nos procuram na esperança de uma vida mais digna».