Empresas têxteis continuam a encerrar
Continuam a encerrar empresas do sector têxtil e confecções no distrito de Castelo Branco. Em menos de seis meses, terão encerrado mais cinco empresas e cerca de duas centenas de trabalhadores, na sua maioria mulheres, foram atirados para o desemprego. Em Cebolais de Cima encerraram duas empresas, a Pereirinho, de Lanifícios, e a Baloja, de confecções; em Castelo Branco duas de confecções, a Tolela e a Alfilex; no Paul, na Covilhã, encerrou recentemente a Dergui.
Para o Executivo da Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP, estes encerramentos são em si mesmo graves e preocupantes. Mas, sustenta, «ganham maior acuidade num quadro em que no distrito aumenta o desemprego e a emigração de muitos trabalhadores em especial dos jovens».
Os comunistas lembram que o que está a acontecer no sector foi, em tempo útil, «objecto de chamada de atenção pelo PCP», que propôs e exigiu que os governos tomassem medidas tendentes à defesa da produção nacional. Aos empresários, recordam, o PCP sempre alertou para que investissem na modernização tecnológica e organizacional e valorizassem os trabalhadores, apostando ainda na produção de qualidade e com mais valor acrescentado.
Para o PCP, os problemas têm solução. Mas é necessário que o Governo apoie o sector têxtil e das confecções. E para isso, sustenta o Partido, é preciso «romper com a subserviência do Governo português face às políticas capitulacionistas da União Europeia».
Para o Executivo da Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP, estes encerramentos são em si mesmo graves e preocupantes. Mas, sustenta, «ganham maior acuidade num quadro em que no distrito aumenta o desemprego e a emigração de muitos trabalhadores em especial dos jovens».
Os comunistas lembram que o que está a acontecer no sector foi, em tempo útil, «objecto de chamada de atenção pelo PCP», que propôs e exigiu que os governos tomassem medidas tendentes à defesa da produção nacional. Aos empresários, recordam, o PCP sempre alertou para que investissem na modernização tecnológica e organizacional e valorizassem os trabalhadores, apostando ainda na produção de qualidade e com mais valor acrescentado.
Para o PCP, os problemas têm solução. Mas é necessário que o Governo apoie o sector têxtil e das confecções. E para isso, sustenta o Partido, é preciso «romper com a subserviência do Governo português face às políticas capitulacionistas da União Europeia».