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No sábado eram mais de mil e as contas apontavam para uma participação muito acima do que no ano passado se registou nas jornadas de trabalho na Atalaia. Mais de mil só ao trabalho, que a Festa, que mora sempre ali, quando os comunistas a preparam, vai abrir amanhã. Não é a nossa rentrée, porque andamos sempre cá, no trabalho e na luta...
De algum modo, a Festa do Avante! é um momento alto para o lançamento de novas lutas por esse mundo melhor que ambicionamos para o nosso país e para o nosso povo. Como será esta, em que o PCP abrirá uma grande campanha nacional contra a «flexisegurança», a precariedade e o desemprego, uma «prioridade» no conjunto de iniciativas que temos pela frente, como sublinhou Jerónimo de Sousa no comício de sábado.
Preocupados com a rentrée estão os outros todos. E bem, porque mais marcada fica a diferença entre eles – os representantes dos interesses do capital e os seus serviçais aliados – e nós. E preocupados porque não podem – mesmo que quisessem – realizar qualquer coisa de parecido com uma festa, um convívio, uma iniciativa política de dimensão assinalável.
O PS, por exemplo, a braços com a política de direita que vem destruindo o País, não tinha nada previsto. E chegou a dizer que ia pensar nisso. Não pensou. Porque tem mais em que pensar. Que empregos vai destruir? Que escolas vai fechar? Que hospitais vai encerrar? Que subida de preços vai comandar? Que impostos, taxas, coimas, propinas, multas vai aumentar? Que sector vai acrescentar à gula dos privados?
O PSD refugiou-se naquela espécie de «cursilho» em Castelo de Vide, um lugar como qualquer outro onde se pode pôr um estrado e em cima dele esticar a figura de Marques Mendes, espetando um dedo agressivo a Sócrates.
O BE, que não desiste de ser a muleta do PS para as ocasiões – sobretudo se as ocasiões não são para desperdiçar – inventou outro tipo de «cursilhos», muito frescos, para adolescentes, onde se pode aprender a navegar na Internet.
Por seu lado, Portas – e não propriamente o CDS/PP, que é coisa que praticamente não existe fora dos encontrões dos «congressos» – , aparece na Internet. A dizer que é ali que vai lutar. E, como a Internet é, para muita gente, uma complexidade, a televisão faz a «cobertura» do site. A propagandear-lhe a aflição.
Todos eles estão numa grande aflição. É que já ninguém acredita neles.
De algum modo, a Festa do Avante! é um momento alto para o lançamento de novas lutas por esse mundo melhor que ambicionamos para o nosso país e para o nosso povo. Como será esta, em que o PCP abrirá uma grande campanha nacional contra a «flexisegurança», a precariedade e o desemprego, uma «prioridade» no conjunto de iniciativas que temos pela frente, como sublinhou Jerónimo de Sousa no comício de sábado.
Preocupados com a rentrée estão os outros todos. E bem, porque mais marcada fica a diferença entre eles – os representantes dos interesses do capital e os seus serviçais aliados – e nós. E preocupados porque não podem – mesmo que quisessem – realizar qualquer coisa de parecido com uma festa, um convívio, uma iniciativa política de dimensão assinalável.
O PS, por exemplo, a braços com a política de direita que vem destruindo o País, não tinha nada previsto. E chegou a dizer que ia pensar nisso. Não pensou. Porque tem mais em que pensar. Que empregos vai destruir? Que escolas vai fechar? Que hospitais vai encerrar? Que subida de preços vai comandar? Que impostos, taxas, coimas, propinas, multas vai aumentar? Que sector vai acrescentar à gula dos privados?
O PSD refugiou-se naquela espécie de «cursilho» em Castelo de Vide, um lugar como qualquer outro onde se pode pôr um estrado e em cima dele esticar a figura de Marques Mendes, espetando um dedo agressivo a Sócrates.
O BE, que não desiste de ser a muleta do PS para as ocasiões – sobretudo se as ocasiões não são para desperdiçar – inventou outro tipo de «cursilhos», muito frescos, para adolescentes, onde se pode aprender a navegar na Internet.
Por seu lado, Portas – e não propriamente o CDS/PP, que é coisa que praticamente não existe fora dos encontrões dos «congressos» – , aparece na Internet. A dizer que é ali que vai lutar. E, como a Internet é, para muita gente, uma complexidade, a televisão faz a «cobertura» do site. A propagandear-lhe a aflição.
Todos eles estão numa grande aflição. É que já ninguém acredita neles.