Laboratório provoca surto epidémico
As autoridades britânicas suspeitam que o surto de febre aftosa registado numa zona rural do País pode ter tido origem num complexo laboratorial de investigação e produção de vacinas.
O departamento de Agricultura afirmou que a estirpe da doença descoberta era idêntica àquela usada pelo referido laboratório, cujas instalações estão situadas a apenas seis quilómetros da zona infectada.
O laboratório público pertence ao Instituto de Saúde Animal (IAH) e é partilhado com uma empresa farmacêutica privada, a Merial Animal Health. As instalações foram fiscalizadas na segunda-feira, 5, mantendo-se desde então sob vigilância policial.
Embora os inspectores não tenham detectado nenhuma falha de segurança, o director do IAH, Martin Shirley, reconheceu que o vírus detectado na exploração agrícola vizinha é «muito parecido» com uma estirpe de 1967 que o laboratório mantém na sua posse.
Para além disso, este responsável revelou que essa estirpe foi utilizada «de forma limitada no laboratório no decorrer das últimas quatro semanas».
Este laboratório, situado a 50 quilómetros no sudoeste de Londres, é o único no Reino Unido que está autorizado a manipular formas vivas do vírus da febre aftosa no decurso da produção de vacinas.
O departamento de Agricultura afirmou que a estirpe da doença descoberta era idêntica àquela usada pelo referido laboratório, cujas instalações estão situadas a apenas seis quilómetros da zona infectada.
O laboratório público pertence ao Instituto de Saúde Animal (IAH) e é partilhado com uma empresa farmacêutica privada, a Merial Animal Health. As instalações foram fiscalizadas na segunda-feira, 5, mantendo-se desde então sob vigilância policial.
Embora os inspectores não tenham detectado nenhuma falha de segurança, o director do IAH, Martin Shirley, reconheceu que o vírus detectado na exploração agrícola vizinha é «muito parecido» com uma estirpe de 1967 que o laboratório mantém na sua posse.
Para além disso, este responsável revelou que essa estirpe foi utilizada «de forma limitada no laboratório no decorrer das últimas quatro semanas».
Este laboratório, situado a 50 quilómetros no sudoeste de Londres, é o único no Reino Unido que está autorizado a manipular formas vivas do vírus da febre aftosa no decurso da produção de vacinas.