Pesar pela morte de Henrique Viana
A Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pela morte do actor Henrique Viana, recordando a sua «brilhante carreira» de quase meio século e a «obra ímpar» que deixa no teatro, no cinema e na televisão.
Evocando a memória do artista, cujo falecimento «empobrece as artes do espectáculo em Portugal, o texto, subscrito por todas as bancadas parlamentares, recorda algumas etapas da vida profissional de Henrique Viana, nascido em 29 de Junho de 1936.
É salientada, nomeadamente, a sua estreia no teatro amador, aos 22 anos, na Sociedade Guilherme Cossul, início de um percurso extraordinário que o levou a pisar palcos como o Teatro Nacional e a trabalhar em companhias como a de Vasco Santana ou a do Teatro Villaret. Depois do 25 de Abril o seu nome fica indissoluvelmente associado à Cooperativa de Teatro Adóque, de que foi um dos fundadores.
Sublinhado é também o seu trabalho a partir dos anos oitenta na televisão, onde se afirmou como um dos «mais populares, talentosos e versáteis actores», bem como a sua presença no cinema, onde participou em 59 filmes.
No voto de pesar é ainda lembrada a «actividade cívica de relevo» desenvolvida por Henrique Viana «enquanto militante de longa data do Partido Comunista Português».
«A Assembleia da República, reunida em plenário em 5 de Julho de 2007, manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de Henrique Viana e expressa aos seus familiares, amigos e companheiros de profissão, sentidas condolências», refere, a concluir, o voto de pesar.
Evocando a memória do artista, cujo falecimento «empobrece as artes do espectáculo em Portugal, o texto, subscrito por todas as bancadas parlamentares, recorda algumas etapas da vida profissional de Henrique Viana, nascido em 29 de Junho de 1936.
É salientada, nomeadamente, a sua estreia no teatro amador, aos 22 anos, na Sociedade Guilherme Cossul, início de um percurso extraordinário que o levou a pisar palcos como o Teatro Nacional e a trabalhar em companhias como a de Vasco Santana ou a do Teatro Villaret. Depois do 25 de Abril o seu nome fica indissoluvelmente associado à Cooperativa de Teatro Adóque, de que foi um dos fundadores.
Sublinhado é também o seu trabalho a partir dos anos oitenta na televisão, onde se afirmou como um dos «mais populares, talentosos e versáteis actores», bem como a sua presença no cinema, onde participou em 59 filmes.
No voto de pesar é ainda lembrada a «actividade cívica de relevo» desenvolvida por Henrique Viana «enquanto militante de longa data do Partido Comunista Português».
«A Assembleia da República, reunida em plenário em 5 de Julho de 2007, manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de Henrique Viana e expressa aos seus familiares, amigos e companheiros de profissão, sentidas condolências», refere, a concluir, o voto de pesar.