Lutar pelos direitos
A Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano promoveu, domingo, um convívio no Parque de Rio Figueira, em Santiago do Cacém. Depois do almoço, e antes do baile, Manuel Valente, do CC e responsável pela Direcção Regional, apresentou os oradores: Vítor Proença, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, e Luísa Araújo, do Secretariado e da Comissão Política.
«Este momento de convívio é também um momento de afirmação e de luta – começou por afirmar Luísa Araújo – e continuamos a ter razões, nesta tarde de domingo, para falar de política, para saudar, ainda hoje, o êxito da Greve Geral.»
«A luta dos trabalhadores e do povo assumiu, desde a Greve Geral, outro peso, outra força, outro conteúdo, e por muito que o Governo, o PS e outras forças políticas queiram desvalorizar a greve, os trabalhadores e as populações sabem que foi um importante momento de afirmação contra a política de direita, e aqui, em Santiago do Cacém, a população sentiu a greve: os trabalhadores da Administração Pública central e local, os trabalhadores do Hospital, das escolas, dos Centros de Saúde, do Tribunal fizeram greve pela mudança de política e a luta… continua!»
Luísa Araújo aproveitou a data, no dia em que Portugal assumiu a presidência da União Europeia, para denunciar as recentes manobras em curso relativamente aos direitos dos trabalhadores. «Devemos exigir – disse – que o Governo questione a política da UE contra o investimento público, a política de aumento das taxas de juro, a política que agrava a exploração dos trabalhadores.»
Luísa Araújo referiu-se também ao novo Tratado da UE, exortando os presentes a lutarem pelo referendo sobre este novo tratado. Referindo-se às lutas das populações contra o encerramento de escolas e de centros de saúde, disse «ser justo valorizar a posição da Câmara Municipal de Santiago do Cacém contra o encerramento de escolas e contra o encerramento do SADU».
«Este momento de convívio é também um momento de afirmação e de luta – começou por afirmar Luísa Araújo – e continuamos a ter razões, nesta tarde de domingo, para falar de política, para saudar, ainda hoje, o êxito da Greve Geral.»
«A luta dos trabalhadores e do povo assumiu, desde a Greve Geral, outro peso, outra força, outro conteúdo, e por muito que o Governo, o PS e outras forças políticas queiram desvalorizar a greve, os trabalhadores e as populações sabem que foi um importante momento de afirmação contra a política de direita, e aqui, em Santiago do Cacém, a população sentiu a greve: os trabalhadores da Administração Pública central e local, os trabalhadores do Hospital, das escolas, dos Centros de Saúde, do Tribunal fizeram greve pela mudança de política e a luta… continua!»
Luísa Araújo aproveitou a data, no dia em que Portugal assumiu a presidência da União Europeia, para denunciar as recentes manobras em curso relativamente aos direitos dos trabalhadores. «Devemos exigir – disse – que o Governo questione a política da UE contra o investimento público, a política de aumento das taxas de juro, a política que agrava a exploração dos trabalhadores.»
Luísa Araújo referiu-se também ao novo Tratado da UE, exortando os presentes a lutarem pelo referendo sobre este novo tratado. Referindo-se às lutas das populações contra o encerramento de escolas e de centros de saúde, disse «ser justo valorizar a posição da Câmara Municipal de Santiago do Cacém contra o encerramento de escolas e contra o encerramento do SADU».