Corrupção alastra
Um relatório do Centro de Estudos da Democracia de Sofia, na Bulgária, afirma que a corrupção está a aumentar no país, sobretudo nos meios políticos. Em causa estão «membros do governo, deputados, altos cargos públicos e eleitos autárquicos», sublinha aquele instituto não governamental num documento divulgado no dia 23.
Os investigadores concluíram que a corrupção lesa o Estado búlgaro em montantes que equivalem às ajudas recebidas da União Europeia.
Em 2006, mais de mil milhões de euros terão sido pagos em subornos. Em contrapartida, empresas com ligações aos meios políticos obtiveram contratos públicos em condições vantajosas que terão custado mais 500 milhões de euros ao Estado.
A nível local, nota ainda o relatório, a transferência fraudulenta de terrenos pertencentes aos municípios traduziu-se em prejuízos de 400 milhões de euros para o erário público.
Desde a sua entrada na União Europeia, em Janeiro de 2007, a Bulgária encontra-se sob vigilância dos observadores de Bruxelas que têm como missão particular acompanhar os progressos na luta contra a corrupção política. Contudo, é voz corrente que este tipo de crime continua a aumentar e está praticamente institucionalizado através de redes de tráfico de influências que atravessam os principais partidos políticos.
Os investigadores concluíram que a corrupção lesa o Estado búlgaro em montantes que equivalem às ajudas recebidas da União Europeia.
Em 2006, mais de mil milhões de euros terão sido pagos em subornos. Em contrapartida, empresas com ligações aos meios políticos obtiveram contratos públicos em condições vantajosas que terão custado mais 500 milhões de euros ao Estado.
A nível local, nota ainda o relatório, a transferência fraudulenta de terrenos pertencentes aos municípios traduziu-se em prejuízos de 400 milhões de euros para o erário público.
Desde a sua entrada na União Europeia, em Janeiro de 2007, a Bulgária encontra-se sob vigilância dos observadores de Bruxelas que têm como missão particular acompanhar os progressos na luta contra a corrupção política. Contudo, é voz corrente que este tipo de crime continua a aumentar e está praticamente institucionalizado através de redes de tráfico de influências que atravessam os principais partidos políticos.