MUS exige nova instalações
O Movimento de Utentes da Saúde (MUS) exigiu, no início do mês, o «cumprimento integral» dos prazos previstos para a construção das novas instalações do Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC).
«A reconhecida qualidade dos cuidados prestados e a prestar às nossas crianças exigem e impõem desde há muito a rápida conclusão das obras do novo edifício do hospital, pelo que cada dia de atraso na sua conclusão implica elevados prejuízos para a saúde e o bem-estar das crianças e dos seus familiares, bem como custos incalculáveis para o erário público», sustenta o MUS.
Numa moção aprovada em Assembleia-Geral, o MUS exige que o Governo garanta que «o novo hospital será dotado de todas as valências e estruturas previamente previstas e publicamente apresentadas».
O documento defende ainda que o projecto inicial da manutenção e desenvolvimento do HPC como hospital geral e de último recurso para crianças doentes não deve ser, «por razões economicistas, ou outras, amputado ou submetido a alterações que, através de novos programas ou planos funcionais, o descaracterizem ou desvirtuem».
O MUS exige ainda a «prestação permanente e completa de informação aos cidadãos de Coimbra e da região sobre todos os passos na construção do novo edifício até ao início do seu funcionamento, dotado de todas as condições indispensáveis».
«A reconhecida qualidade dos cuidados prestados e a prestar às nossas crianças exigem e impõem desde há muito a rápida conclusão das obras do novo edifício do hospital, pelo que cada dia de atraso na sua conclusão implica elevados prejuízos para a saúde e o bem-estar das crianças e dos seus familiares, bem como custos incalculáveis para o erário público», sustenta o MUS.
Numa moção aprovada em Assembleia-Geral, o MUS exige que o Governo garanta que «o novo hospital será dotado de todas as valências e estruturas previamente previstas e publicamente apresentadas».
O documento defende ainda que o projecto inicial da manutenção e desenvolvimento do HPC como hospital geral e de último recurso para crianças doentes não deve ser, «por razões economicistas, ou outras, amputado ou submetido a alterações que, através de novos programas ou planos funcionais, o descaracterizem ou desvirtuem».
O MUS exige ainda a «prestação permanente e completa de informação aos cidadãos de Coimbra e da região sobre todos os passos na construção do novo edifício até ao início do seu funcionamento, dotado de todas as condições indispensáveis».