Benavente reclama reforço da GNR
O presidente da Câmara de Benavente defendeu segunda-feira o reforço dos efectivos e dos meios da GNR no concelho, lamentando que, apesar do crescimento demográfico e económico.
Para António José Ganhão, o assalto à mão armada a uma bomba de gasolina em Benavente, na sexta-feira, que resultou numa morte, não ilustra a situação no concelho.
Segundo disse, as estatísticas revelam que o concelho não tem «graves problemas de insegurança», mas o facto é que, de vez em quando, sofre «alguns raides» provenientes da Área Metropolitana de Lisboa e da zona de cintura da capital.
«Tem havido assaltos a bombas (de gasolina) em toda a zona da Lezíria», pelo que a situação da segurança nesta área tem que ser «repensada, com uma melhor relocalização dos meios e coordenação com outras forças policiais especializadas», defendeu.
Com dois postos da GNR, localizados em Samora Correia e Benavente, cada um dos quais com um efectivo de entre 20 a 30 elementos, António José Ganhão lamenta o facto de estes terem vindo a ser reduzidos nos últimos anos.
«É como querer tapar tudo com um cobertor demasiado curto. Quando se deslocalizam elementos para um lado, destapa-se os pés no outro», disse.
Além dos efectivos, os postos da GNR deveriam ter um reforço dos meios, já que, por exemplo, «não é com um jipe que se persegue um Audi 4», adiantou.
Para António José Ganhão, o assalto à mão armada a uma bomba de gasolina em Benavente, na sexta-feira, que resultou numa morte, não ilustra a situação no concelho.
Segundo disse, as estatísticas revelam que o concelho não tem «graves problemas de insegurança», mas o facto é que, de vez em quando, sofre «alguns raides» provenientes da Área Metropolitana de Lisboa e da zona de cintura da capital.
«Tem havido assaltos a bombas (de gasolina) em toda a zona da Lezíria», pelo que a situação da segurança nesta área tem que ser «repensada, com uma melhor relocalização dos meios e coordenação com outras forças policiais especializadas», defendeu.
Com dois postos da GNR, localizados em Samora Correia e Benavente, cada um dos quais com um efectivo de entre 20 a 30 elementos, António José Ganhão lamenta o facto de estes terem vindo a ser reduzidos nos últimos anos.
«É como querer tapar tudo com um cobertor demasiado curto. Quando se deslocalizam elementos para um lado, destapa-se os pés no outro», disse.
Além dos efectivos, os postos da GNR deveriam ter um reforço dos meios, já que, por exemplo, «não é com um jipe que se persegue um Audi 4», adiantou.