Luta é «decisiva»
A Direcção da Organização Regional de Viana do Castelo do PCP regozija-se com o ambiente de festa e grande confiança com que decorreram as iniciativas de inauguração do Centro de Trabalho do PCP, que demonstram «uma grande disponibilidade e confiança na intervenção e afirmação do Partido junto dos trabalhadores e de outras camadas sociais».
Depois de uma reunião recente para analisar a actividade partidária e alguns aspectos da actual situação política e social, a DORVIC expressou publicamente a sua «firma oposição à política anti-social do governo PS, que tem vindo a desencadear um conjunto de medidas gravosas para os trabalhadores e para as populações». É o caso da Lei das Finanças Locais, «devastadora» sob o ponto de vista de recursos, critérios de distribuição e redução da autonomia do Poder Local; na «reforma» da Segurança Social, que «legitima» o aumento da idade de reforma e um modelo de Segurança Social assente em baixos valores de pensões, sem garantir a consolidação da sua sustentabilidade financeira; do anúncio, pelo ministro da Saúde da introdução de novas taxas moderadoras e aumento das já existentes, ou seja, «de mais uma transferência para os utentes dos custos com a saúde».
Relativamente às medidas apresentadas pelo governo para a defesa da floresta e combate aos incêndios, o PCP diz que a realidade mostrou que «não passaram de acções propagandísticas». A verdade é que este ano, depois de o Parque Natural de Peneda/Gerez, na serra do Soajo, ter sofrido «danos irreparáveis», até à data o Governo nada fez, sendo que as populações continuam sem receber o apoio aos prejuízos causados pelos incêndios, que então lhes foi prometido.
Entretanto, para travar a «feroz ofensiva» do governo PS e do grande capital e encontrar uma alternativa democrática e de esquerda, a DORVIC – que decidiu convocar para o dia 25 de Novembro a sua VII Assembleia de Organização – considera «decisiva» a luta dos trabalhadores e das populações.
Évora
Opinião idêntica sobre a política do Governo tem a Direcção da Organização Regional de Évora do PCP que, depois de analisar a situação política, manifesta a sua grande preocupação com o avanço da política de direita.
O aumento das taxas moderadoras e a reestruturação das urgências, que prevê o encerramento da quase totalidade das urgências nos actuais SAPs; a reforma da Segurança Social; as alterações ao Estatuto da Carreira Docente; a reestruturação da Administração Pública são só algumas das medidas que, na opinião da DOREV, vão fazer aumentar o desemprego, retiram direitos adquiridos ao longo de anos e criam dificuldades crescentes aos trabalhadores e às populações, contribuindo para aumentar a desestibilização social.
A Lei das Finanças Locais merece, por fim, a viva contestação da DOREV, que chama a atenção para o facto de o Presidente da Câmara Municipal de Évora e o seu camarada de Borba não terem participado no Congresso da ANMP, realizado no dia 4 de Outubro, «certamente para não sofrerem as consequências do seu Partido» por mostrarem o seu desacordo com aquela proposta de lei. Isto é, o descontentamento a esta lei é tão abrangente que até vários eleitos do PS a contestam, denuncia.
Depois de uma reunião recente para analisar a actividade partidária e alguns aspectos da actual situação política e social, a DORVIC expressou publicamente a sua «firma oposição à política anti-social do governo PS, que tem vindo a desencadear um conjunto de medidas gravosas para os trabalhadores e para as populações». É o caso da Lei das Finanças Locais, «devastadora» sob o ponto de vista de recursos, critérios de distribuição e redução da autonomia do Poder Local; na «reforma» da Segurança Social, que «legitima» o aumento da idade de reforma e um modelo de Segurança Social assente em baixos valores de pensões, sem garantir a consolidação da sua sustentabilidade financeira; do anúncio, pelo ministro da Saúde da introdução de novas taxas moderadoras e aumento das já existentes, ou seja, «de mais uma transferência para os utentes dos custos com a saúde».
Relativamente às medidas apresentadas pelo governo para a defesa da floresta e combate aos incêndios, o PCP diz que a realidade mostrou que «não passaram de acções propagandísticas». A verdade é que este ano, depois de o Parque Natural de Peneda/Gerez, na serra do Soajo, ter sofrido «danos irreparáveis», até à data o Governo nada fez, sendo que as populações continuam sem receber o apoio aos prejuízos causados pelos incêndios, que então lhes foi prometido.
Entretanto, para travar a «feroz ofensiva» do governo PS e do grande capital e encontrar uma alternativa democrática e de esquerda, a DORVIC – que decidiu convocar para o dia 25 de Novembro a sua VII Assembleia de Organização – considera «decisiva» a luta dos trabalhadores e das populações.
Évora
Opinião idêntica sobre a política do Governo tem a Direcção da Organização Regional de Évora do PCP que, depois de analisar a situação política, manifesta a sua grande preocupação com o avanço da política de direita.
O aumento das taxas moderadoras e a reestruturação das urgências, que prevê o encerramento da quase totalidade das urgências nos actuais SAPs; a reforma da Segurança Social; as alterações ao Estatuto da Carreira Docente; a reestruturação da Administração Pública são só algumas das medidas que, na opinião da DOREV, vão fazer aumentar o desemprego, retiram direitos adquiridos ao longo de anos e criam dificuldades crescentes aos trabalhadores e às populações, contribuindo para aumentar a desestibilização social.
A Lei das Finanças Locais merece, por fim, a viva contestação da DOREV, que chama a atenção para o facto de o Presidente da Câmara Municipal de Évora e o seu camarada de Borba não terem participado no Congresso da ANMP, realizado no dia 4 de Outubro, «certamente para não sofrerem as consequências do seu Partido» por mostrarem o seu desacordo com aquela proposta de lei. Isto é, o descontentamento a esta lei é tão abrangente que até vários eleitos do PS a contestam, denuncia.