Por emprego com direitos
No protesto de hoje, é exigida a alteração da política que promove uma matriz económica assente em salários baixos, emprego precário e pouca qualificação, ao mesmo tempo que privilegia o enriquecimento dos detentores do poder económico e financeiro. A CGTP-IN reclama mais emprego e menos precariedade, com valorização da negociação colectiva e com justiça social.
Enquanto as estatísticas oficiais persistem em manter o número de desempregados acima dos 400 mil, a CGTP-IN e os sindicatos salientam que o problema é agravado pelo elevado índice de precariedade, que ronda os 20 por cento, e pelas medidas de restrição dos apoios a quem fica sem emprego.
Vários casos de deslocalizações, totais ou parciais, ocorridos ou anunciados por multinacionais nos últimos meses, semeiam a instabilidade entre milhares de famílias.
Recusando que esta situação seja usada para impor mais sacrifícios aos trabalhadores, a Inter reclama uma consolidação do investimento na produção e na reconstrução do tecido produtivo nacional, bem como em serviços públicos de qualidade e numa Administração Pública dignificada e eficiente, e na qualificação e valorização do trabalho.
Enquanto as estatísticas oficiais persistem em manter o número de desempregados acima dos 400 mil, a CGTP-IN e os sindicatos salientam que o problema é agravado pelo elevado índice de precariedade, que ronda os 20 por cento, e pelas medidas de restrição dos apoios a quem fica sem emprego.
Vários casos de deslocalizações, totais ou parciais, ocorridos ou anunciados por multinacionais nos últimos meses, semeiam a instabilidade entre milhares de famílias.
Recusando que esta situação seja usada para impor mais sacrifícios aos trabalhadores, a Inter reclama uma consolidação do investimento na produção e na reconstrução do tecido produtivo nacional, bem como em serviços públicos de qualidade e numa Administração Pública dignificada e eficiente, e na qualificação e valorização do trabalho.