Professores lutam por carreiras e dignidade
Na grandiosa manifestação de dia 5, do Marquês ao Rossio, largos milhares de docentes exigiram, em Lisboa, respeito pelas carreiras e a sua dignidade profissional. A luta foi tão participada que o membro do secretariado da Fenprof, Mário Nogueira, salientou, no plenário que decorreu no fim da marcha, no Rossio, os «sintomas de nervosismo» do Governo, em reacção ao protesto. Foi um passo determinante numa luta que só parará, garantem os manifestantes, quando o Governo e o Ministério da Educação (ME) mudarem de política e de atitude, perante as suas justas reivindicações.
Para os dias 17 e 18, foi agendada uma greve de 48 horas, aprovada por unanimidade e aclamação, no plenário.
Milhares de vozes de um sector onde o desemprego já afecta 40 mil docentes – que contaram com a solidariedade do PCP, através de vários dos seus responsáveis no sector, membros do grupo parlamentar e dirigentes – gritaram «Categoria só há uma: professor e mais nenhuma».
A indignação demonstrada contra o Estatuto de Carreira Docente (ECD), que o ME pretende implantar e que, segundo todos os sindicatos, seria a destruição das carreiras e da sua dignidade profissional, é motivo forte da luta, a par da exigência de uma verdadeira negociação.
O ME pretende criar, através do novo ECD, carreiras diferenciadas, com critérios de avaliação de desempenho que, segundo os sindicatos, estão errados e não foram objecto de uma verdadeira negociação.
Para os dias 17 e 18, foi agendada uma greve de 48 horas, aprovada por unanimidade e aclamação, no plenário.
Milhares de vozes de um sector onde o desemprego já afecta 40 mil docentes – que contaram com a solidariedade do PCP, através de vários dos seus responsáveis no sector, membros do grupo parlamentar e dirigentes – gritaram «Categoria só há uma: professor e mais nenhuma».
A indignação demonstrada contra o Estatuto de Carreira Docente (ECD), que o ME pretende implantar e que, segundo todos os sindicatos, seria a destruição das carreiras e da sua dignidade profissional, é motivo forte da luta, a par da exigência de uma verdadeira negociação.
O ME pretende criar, através do novo ECD, carreiras diferenciadas, com critérios de avaliação de desempenho que, segundo os sindicatos, estão errados e não foram objecto de uma verdadeira negociação.