Os trabalhadores vão lutar
À saída de uma reunião com a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (FNSFP), Jerónimo de Sousa afirmou estar-se perante uma «ofensiva sem precedentes» contra todos os trabalhadores portugueses. As medidas do Governo para a Segurança Social, afirmou, atinge todos os trabalhadores, sejam eles da Função Pública ou do sector privado.
A «reforma» do Governo vai mesmo contra a concepção de Estado que a Constituição da República consagra, acusou o secretário-geral do PCP. Em seguida, apelou aos trabalhadores para que rejeitem essas alterações.
A reunião decorreu à porta fechada e serviu, afirmou Jerónimo de Sousa, para «recolher elementos para o debate sobre a defesa da Segurança Social pública». O secretário-geral do PCP esteve acompanhado pelos membros da Comissão Política João Dias Coelho e Fernanda Mateus. A dirigente sindical Ana Avoila destacou a disponibilidade do PCP em ouvir «as grandes preocupações que a Federação da Função Pública e os seus sindicatos têm sobre a ofensiva» do Governo contra a Segurança Social. E reafirmou que os trabalhadores «não vão desistir e vão lutar no sentido de travar a ofensiva».
A «reforma» do Governo vai mesmo contra a concepção de Estado que a Constituição da República consagra, acusou o secretário-geral do PCP. Em seguida, apelou aos trabalhadores para que rejeitem essas alterações.
A reunião decorreu à porta fechada e serviu, afirmou Jerónimo de Sousa, para «recolher elementos para o debate sobre a defesa da Segurança Social pública». O secretário-geral do PCP esteve acompanhado pelos membros da Comissão Política João Dias Coelho e Fernanda Mateus. A dirigente sindical Ana Avoila destacou a disponibilidade do PCP em ouvir «as grandes preocupações que a Federação da Função Pública e os seus sindicatos têm sobre a ofensiva» do Governo contra a Segurança Social. E reafirmou que os trabalhadores «não vão desistir e vão lutar no sentido de travar a ofensiva».