CGTP-IN com os povos do Médio Oriente
A grave situação dos trabalhadores e dos povos do Médio Oriente, particularmente da Palestina e do Iraque foi o motivo do encontro internacional de solidariedade promovido, dia 26, pela CGTP-IN, em Lisboa.
Omitido pela generalidade da comunicação social, o encontro pretendeu reforçar os laços entre representantes dos trabalhadores da bacia do Mediterrâneo, no âmbito do Fórum Sindical Euro-Mediterrânico, e contou com altos representantes da Confederação Internacional dos Sindicatos Árabes, da Confederação Europeia dos Sindicatos, da Organização Árabe do Trabalho, além de destacados dirigentes das centrais sindicais nacionais da Palestina, Iraque, Síria, Líbano e Jordânia.
Destacou-se a participação da embaixadora da Palestina, Randa Nabulsi, e do embaixador do povo do Sara Ocidental, além de representantes de centrais sindicais de Espanha, França, Itália, Chipre e Grécia, bem como de organizações não governamentais e movimentos sociais.
Na abertura dos trabalhos, que resultaram numa rica troca de experiências e de informação relativa à agressão imperialista norte-americana e israelita, aos trabalhadores e aos povos do Médio Oriente, o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, salientou que a iniciativa pretendeu afirmar «a defesa dos princípios fundadores da ONU, inscritos na sua Carta, onde se destaca a ilegalização da guerra e o princípio da solução pacífica dos conflitos».
Só o PCP foi solidário
Embora todos os partidos políticos tenham sido convidados, apenas o PCP se fez representar. O membro do Comité Central, Gustavo Carneiro, proferiu uma saudação de solidariedade do Partido, para quem o encontro teve particular significado, «tendo em conta o papel insubstituível da classe operária e dos trabalhadores na luta contra o imperialismo».
Lembrou que, para o PCP, «a solução global para a região passa pela retirada total de tropas estrangeiras do Iraque, pelo reconhecimento dos direitos inalienáveis dos povos em luta, pela edificação do Estado palestiniano independente, soberano e viável, com capital em Jerusalém e a garantia do regresso dos refugiados».
Omitido pela generalidade da comunicação social, o encontro pretendeu reforçar os laços entre representantes dos trabalhadores da bacia do Mediterrâneo, no âmbito do Fórum Sindical Euro-Mediterrânico, e contou com altos representantes da Confederação Internacional dos Sindicatos Árabes, da Confederação Europeia dos Sindicatos, da Organização Árabe do Trabalho, além de destacados dirigentes das centrais sindicais nacionais da Palestina, Iraque, Síria, Líbano e Jordânia.
Destacou-se a participação da embaixadora da Palestina, Randa Nabulsi, e do embaixador do povo do Sara Ocidental, além de representantes de centrais sindicais de Espanha, França, Itália, Chipre e Grécia, bem como de organizações não governamentais e movimentos sociais.
Na abertura dos trabalhos, que resultaram numa rica troca de experiências e de informação relativa à agressão imperialista norte-americana e israelita, aos trabalhadores e aos povos do Médio Oriente, o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, salientou que a iniciativa pretendeu afirmar «a defesa dos princípios fundadores da ONU, inscritos na sua Carta, onde se destaca a ilegalização da guerra e o princípio da solução pacífica dos conflitos».
Só o PCP foi solidário
Embora todos os partidos políticos tenham sido convidados, apenas o PCP se fez representar. O membro do Comité Central, Gustavo Carneiro, proferiu uma saudação de solidariedade do Partido, para quem o encontro teve particular significado, «tendo em conta o papel insubstituível da classe operária e dos trabalhadores na luta contra o imperialismo».
Lembrou que, para o PCP, «a solução global para a região passa pela retirada total de tropas estrangeiras do Iraque, pelo reconhecimento dos direitos inalienáveis dos povos em luta, pela edificação do Estado palestiniano independente, soberano e viável, com capital em Jerusalém e a garantia do regresso dos refugiados».