Comissão quer alterar IVA
A fuga ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), nas transacções intracomunitárias, atinge proporções alarmantes, reconheceu o comissário europeu da fiscalidade, Laszlo Kovacs, citado na edição de segunda-feira, 29, do jornal Financial Times.
Segundo Kovacs, cerca de 60 mil milhões de euros escapam todos os anos aos cofres dos países comunitários, o que exige uma reforma «drástica» do IVA de modo a combater as fraudes em massa.
Neste sentido, o comissário defende que o IVA passe a ser pago em cada país e em cada etapa da cadeia de produção, em vez de ser aplicado exclusivamente no país de consumo final.
Os países importadores recolheriam deste modo os impostos cobrados anteriormente, solução que Kovacs considera «a mais inovadora e prometedora», embora admita que será difícil de ser aprovada pelos estados-membros uma vez que exige a unanimidade dos Vinte e Cinco.
Em alternativa, a Comissão sugere o reforço dos controlos nacionais ou um sistema de taxação invertida, proposta que é defendida pelo Reino Unido, Alemanha e Áustria.
Segundo Kovacs, cerca de 60 mil milhões de euros escapam todos os anos aos cofres dos países comunitários, o que exige uma reforma «drástica» do IVA de modo a combater as fraudes em massa.
Neste sentido, o comissário defende que o IVA passe a ser pago em cada país e em cada etapa da cadeia de produção, em vez de ser aplicado exclusivamente no país de consumo final.
Os países importadores recolheriam deste modo os impostos cobrados anteriormente, solução que Kovacs considera «a mais inovadora e prometedora», embora admita que será difícil de ser aprovada pelos estados-membros uma vez que exige a unanimidade dos Vinte e Cinco.
Em alternativa, a Comissão sugere o reforço dos controlos nacionais ou um sistema de taxação invertida, proposta que é defendida pelo Reino Unido, Alemanha e Áustria.