Guimarães realizou Assembleia
A organização concelhia de Guimarães do PCP realizou, no dia 18, a sua décima Assembleia. Com a presença de Paulo Raimundo, membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Braga do Partido, os comunistas de Guimarães aprovaram um programa de acção que parte do princípio que o crescimento do Partido «varia na razão directa da organização». Para avançar e crescer, consideram, «temos que começar por olhar para dentro de nós, não como acto de contemplação mas como acto de reflexão construtiva».
Lembrando as alterações verificadas no País e na região desde a última assembleia, realizada em Janeiro de 2003 – com a vigência de três Governos e com o agravamento da política de direita –, os comunistas de Guimarães caracterizaram a situação vivida no concelho: «empresas encerradas, desemprego crescente, famílias sobre-endividadas e incapazes de solver compromissos.»
Relativamente ao trabalho autárquico, constatou-se que «em profundo contraste com as posições do PS, do PSD e do CDS, os eleitos nas listas pela CDU contribuíram para o debate sério dos problemas», tanto na câmara como na Assembleia Municipal. Em ambos os palcos, os comunistas interpretaram os anseios das populações e denunciaram as injustiças. Para o PCP, a alternativa à política socialista local «não é uma outra ainda mais à direita».
Aprovado foi também um programa de acção contendo medidas para o reforço da organização. A dinamização da comissão concelhia, o reforço da acção junto dos trabalhadores nas empresas e locais de trabalho e a criação de grupos de trabalho para as mulheres e os reformados constituem algumas das principais medidas.
Lembrando as alterações verificadas no País e na região desde a última assembleia, realizada em Janeiro de 2003 – com a vigência de três Governos e com o agravamento da política de direita –, os comunistas de Guimarães caracterizaram a situação vivida no concelho: «empresas encerradas, desemprego crescente, famílias sobre-endividadas e incapazes de solver compromissos.»
Relativamente ao trabalho autárquico, constatou-se que «em profundo contraste com as posições do PS, do PSD e do CDS, os eleitos nas listas pela CDU contribuíram para o debate sério dos problemas», tanto na câmara como na Assembleia Municipal. Em ambos os palcos, os comunistas interpretaram os anseios das populações e denunciaram as injustiças. Para o PCP, a alternativa à política socialista local «não é uma outra ainda mais à direita».
Aprovado foi também um programa de acção contendo medidas para o reforço da organização. A dinamização da comissão concelhia, o reforço da acção junto dos trabalhadores nas empresas e locais de trabalho e a criação de grupos de trabalho para as mulheres e os reformados constituem algumas das principais medidas.