Médicos protestam na Alemanha
Cerca de 30 mil médicos manifestaram-se no sábado, 24, em Berlim, junto às portas de Branderburgo, em protesto contra a política de saúde do governo de bloco central liderado pela conservadora Angela Merkel.
A acção marcou o início de uma semana de luta que incluiu concentrações e o encerramento de serviços de saúde em várias regiões da Alemanha.
Entre outras medidas, a reforma do sector introduz limites na prescrição de medicamentos, sancionando os médicos que os ultrapassem com descontos nos respectivos vencimentos.
Estes profissionais consideram que o novo sistema constitui uma ingerência nas suas competências, notando que não é possível «oferecer serviços de alta qualidade a preços dumping», como afirmou o presidente do Colégio Federal de Médicos, Joerg Friedrich Hoppe, citado pela agência EFE,
A «grande coligação» entre sociais-democratas e cristãos-democratas propõe-se reduzir desta forma os custos com medicamentos em 1.300 milhões de euros.
Há duas semanas, os médicos das clínicas universitárias já tinham encetado uma série de greves, reivindicando aumentos salariais até 30 por cento, como compensação dos cortes salariais sofridos nos últimos anos e do aumento das horas extraordinárias não remuneradas.
A acção marcou o início de uma semana de luta que incluiu concentrações e o encerramento de serviços de saúde em várias regiões da Alemanha.
Entre outras medidas, a reforma do sector introduz limites na prescrição de medicamentos, sancionando os médicos que os ultrapassem com descontos nos respectivos vencimentos.
Estes profissionais consideram que o novo sistema constitui uma ingerência nas suas competências, notando que não é possível «oferecer serviços de alta qualidade a preços dumping», como afirmou o presidente do Colégio Federal de Médicos, Joerg Friedrich Hoppe, citado pela agência EFE,
A «grande coligação» entre sociais-democratas e cristãos-democratas propõe-se reduzir desta forma os custos com medicamentos em 1.300 milhões de euros.
Há duas semanas, os médicos das clínicas universitárias já tinham encetado uma série de greves, reivindicando aumentos salariais até 30 por cento, como compensação dos cortes salariais sofridos nos últimos anos e do aumento das horas extraordinárias não remuneradas.