Descontentamento no Metro do Porto
Os trabalhadores do Metro do Porto que foram transferidos da CP passaram a receber salários inferiores e também viram diminuídos os seus direitos, o que levou à convocação de um plenário, para analisar a eventual realização de uma nova greve.
No dia 11, no entanto, referiu a Lusa, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário informou os participantes no plenário de que o presidente do Metro do Porto, Valentim Loureiro (que também preside à Junta Metropolitana do Porto), aceitou reunir-se com uma delegação sindical para tratar os problemas que estão na base do descontentamento. Na reunião, que deverá realizar-se até final deste mês, estarão igualmente representadas a Comissão Executiva do Metro do Porto e a Secretaria de Estado dos Transportes.
O plenário decidiu assim adiar a decisão sobre a greve.
Um dirigente do SNSTF explicou que os trabalhadores provenientes da CP tinham uma média salarial igual à que recebiam quando estavam na CP mas, numa decisão unilateral, a Metro do Porto mudou as regras, não tendo dado conhecimento aos trabalhadores da nova forma de cálculo. «A única coisa que os trabalhadores já perceberam é que lhes cai no fim do mês menos dinheiro na conta bancária», protestou Álvaro Pinto.
No dia 11, no entanto, referiu a Lusa, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário informou os participantes no plenário de que o presidente do Metro do Porto, Valentim Loureiro (que também preside à Junta Metropolitana do Porto), aceitou reunir-se com uma delegação sindical para tratar os problemas que estão na base do descontentamento. Na reunião, que deverá realizar-se até final deste mês, estarão igualmente representadas a Comissão Executiva do Metro do Porto e a Secretaria de Estado dos Transportes.
O plenário decidiu assim adiar a decisão sobre a greve.
Um dirigente do SNSTF explicou que os trabalhadores provenientes da CP tinham uma média salarial igual à que recebiam quando estavam na CP mas, numa decisão unilateral, a Metro do Porto mudou as regras, não tendo dado conhecimento aos trabalhadores da nova forma de cálculo. «A única coisa que os trabalhadores já perceberam é que lhes cai no fim do mês menos dinheiro na conta bancária», protestou Álvaro Pinto.