Forte adesão à greve nos consulados
«Quase não há serviços consulares abertos nos grandes países de emigração», informou o Sindicato dos Trabalhadores em Consulados e Missões Diplomáticas no Estrangeiro, numa nota que distribuiu ao final do primeiro de três dias de greve.
A paralisação, de quarta a sexta-feira da semana passada, começou com «um forte grau de adesão, que começou na Ásia e na Oceânia, e continuou, seguindo os fusos horários, pela Europa e África, vindo a terminar nas Américas».
Perante resultados que «mostram bem o descontentamento dos trabalhadores», nada mais deveria ser necessário «para levar o Governo a cumprir a Lei, respeitando os direitos dos trabalhadores, negociando com o STCDE a concretização dos seus anseios, em vez de se esconder atrás de um relatório que a recém-nomeada conciliadora sindical há-de apresentar só daqui a seis meses».
O sindicato recorda que «há direitos, de aplicação imediata ou a negociar, cuja concretização está atrasada de vários anos, como a actualização salarial dos contratados, em falta desde 2001, a realização de concursos de acesso, que não tem lugar há 4 anos ou 6 anos, consoante as categorias, ou a concessão de passaporte especial, compromisso assumido pelo próprio ministro em Maio de 2002».
Detalhando a informação sobre a participação na greve, o STCDE informou que na Ásia e Oceânia as chancelarias estiveram «praticamente todas encerradas, nomeadamente os consulados – Macau, Hong Kong, Sydney e Goa – e diversas embaixadas, como Nova Deli e Tóquio, Seul e Manila». Em África «fecharam os grandes consulados – Joanesburgo, Luanda e Maputo – mas também os serviços, em Windoek, Kinshasa, Tunes, Praia, Beira e Benguela».
Na Europa, nos países de grande concentração de emigrantes portugueses, apenas estiveram abertos «Londres e quatro pequenos consulados de província na França – Lille, Clermont, Orleans e Toulouse –, estando os restantes encerrados, salientando-se os grandes consulados de Paris, Nogent, Versalhes e Lyon, como também os da Alemanha, da Bélgica, da Suíça, da Espanha, do Luxemburgo e da Holanda»; também encerraram os serviços consulares e embaixadas na Áustria, na Finlândia, na Grécia, na Itália, na Rússia e na Suécia.
No continente americano verificou-se o encerramento das representações em Toronto e Montreal, no Canadá; em Washington, Newark, San Francisco, Boston e New Bedford, nos Estados Unidos; no Rio, São Paulo, Santos, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte, no Brasil; apenas estiveram ao serviço 1 ou 2 trabalhadores em Belém, Porto Alegre e Recife, assim como em Valência (Venezuela) e em Bogotá.
A paralisação, de quarta a sexta-feira da semana passada, começou com «um forte grau de adesão, que começou na Ásia e na Oceânia, e continuou, seguindo os fusos horários, pela Europa e África, vindo a terminar nas Américas».
Perante resultados que «mostram bem o descontentamento dos trabalhadores», nada mais deveria ser necessário «para levar o Governo a cumprir a Lei, respeitando os direitos dos trabalhadores, negociando com o STCDE a concretização dos seus anseios, em vez de se esconder atrás de um relatório que a recém-nomeada conciliadora sindical há-de apresentar só daqui a seis meses».
O sindicato recorda que «há direitos, de aplicação imediata ou a negociar, cuja concretização está atrasada de vários anos, como a actualização salarial dos contratados, em falta desde 2001, a realização de concursos de acesso, que não tem lugar há 4 anos ou 6 anos, consoante as categorias, ou a concessão de passaporte especial, compromisso assumido pelo próprio ministro em Maio de 2002».
Detalhando a informação sobre a participação na greve, o STCDE informou que na Ásia e Oceânia as chancelarias estiveram «praticamente todas encerradas, nomeadamente os consulados – Macau, Hong Kong, Sydney e Goa – e diversas embaixadas, como Nova Deli e Tóquio, Seul e Manila». Em África «fecharam os grandes consulados – Joanesburgo, Luanda e Maputo – mas também os serviços, em Windoek, Kinshasa, Tunes, Praia, Beira e Benguela».
Na Europa, nos países de grande concentração de emigrantes portugueses, apenas estiveram abertos «Londres e quatro pequenos consulados de província na França – Lille, Clermont, Orleans e Toulouse –, estando os restantes encerrados, salientando-se os grandes consulados de Paris, Nogent, Versalhes e Lyon, como também os da Alemanha, da Bélgica, da Suíça, da Espanha, do Luxemburgo e da Holanda»; também encerraram os serviços consulares e embaixadas na Áustria, na Finlândia, na Grécia, na Itália, na Rússia e na Suécia.
No continente americano verificou-se o encerramento das representações em Toronto e Montreal, no Canadá; em Washington, Newark, San Francisco, Boston e New Bedford, nos Estados Unidos; no Rio, São Paulo, Santos, Salvador, Curitiba e Belo Horizonte, no Brasil; apenas estiveram ao serviço 1 ou 2 trabalhadores em Belém, Porto Alegre e Recife, assim como em Valência (Venezuela) e em Bogotá.