Uma questão de opções
Num jantar que reuniu centenas de apoiantes na Figueira da Foz, Jerónimo de Sousa afirmou não estar em causa a «competência» de Cavaco Silva. Para o candidato comunista, o importante não é a competência do candidato da direita, mas as suas opções, lembrando que «antes do 25 de Abril houve economistas que governaram o País e fizeram más escolhas».
O candidato comunista considera que um grande desafio é saber as escolhas do candidato da direita e saber se Cavaco Silva entra em ruptura com o que têm vindo a defender muitos dos seus principais apoiantes. «Ainda hoje (quinta-feira) um dos seus mandatários, que foi ministro, dizia que Portugal precisa de um Presidente que quer saber tudo e que deve ver tudo», afirmou Jerónimo de Sousa, referindo-se a declarações de Valente de Oliveira. Para o comunista, é também o momento do povo português «saber tudo» de Cavaco Silva, desafiando o candidato da direita a dizer o que pensa.
Rejeitando o discurso «vazio» de Cavaco Silva, Jerónimo de Sousa afirmou que este provoca profundas inquietações. Acusando o PSD e o PP de quererem «rasgar a Constituição» na sua parte social, Jerónimo de Sousa questionou: «Cavaco Silva está com quem? Com quem pretende a desregulamentação dos direitos do trabalho ou com a Constituição?».
Apelando ao voto na sua candidatura, a única que anuncia os princípios e os valores que representa, Jerónimo de Sousa manifestou ainda a sua satisfação pelo que considera uma primeira vitória da sua candidatura, a vitória sobre o preconceito. As pessoas, afirmou, «já não têm medo dos comunistas».
O candidato comunista considera que um grande desafio é saber as escolhas do candidato da direita e saber se Cavaco Silva entra em ruptura com o que têm vindo a defender muitos dos seus principais apoiantes. «Ainda hoje (quinta-feira) um dos seus mandatários, que foi ministro, dizia que Portugal precisa de um Presidente que quer saber tudo e que deve ver tudo», afirmou Jerónimo de Sousa, referindo-se a declarações de Valente de Oliveira. Para o comunista, é também o momento do povo português «saber tudo» de Cavaco Silva, desafiando o candidato da direita a dizer o que pensa.
Rejeitando o discurso «vazio» de Cavaco Silva, Jerónimo de Sousa afirmou que este provoca profundas inquietações. Acusando o PSD e o PP de quererem «rasgar a Constituição» na sua parte social, Jerónimo de Sousa questionou: «Cavaco Silva está com quem? Com quem pretende a desregulamentação dos direitos do trabalho ou com a Constituição?».
Apelando ao voto na sua candidatura, a única que anuncia os princípios e os valores que representa, Jerónimo de Sousa manifestou ainda a sua satisfação pelo que considera uma primeira vitória da sua candidatura, a vitória sobre o preconceito. As pessoas, afirmou, «já não têm medo dos comunistas».