Almada tem novo teatro
A Câmara de Almada inaugurou, domingo passado, o novo teatro municipal. O Presidente da República assistiu à cerimónia e elogiou a obra que tem a segunda maior boca de palco do País.
Nova residência da Companhia de Teatro de Almada
Na inauguração do mais recente equipamento cultural do Município de maioria CDU – que para além de Jorge Sampaio, contou com a presença do secretário de Estado da Cultura, Mário de Carvalho - a presidente da autarquia, Maria Emília Sousa, afirmou, perante 500 almadenses presentes na iniciativa, que a nova infraestrutura «não é resultado de qualquer modismo, mas antes um recurso que desempenha um importante papel num contexto de modelo de desenvolvimento local, em que a educação e a cultura são preocupações centrais que têm permitido um enorme crescimento e qualificação das práticas artísticas nos seus vários domínios: dança, música, expressão plástica, expressão dramática».
Uma obra exemplar
Com 446 lugares, a boca de palco do novo auditório tem 30 metros de altura, tamanho apenas superado pela boca do palco central do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
A obra custou 10,6 milhões de euros – 2,5 do Governo e 8,1 da autarquia -, e levou cerca de quatro anos a concluir, devido a reformulações do projecto e do orçamento, e à complexidade dos trabalhos.
O espaço, propriedade da Câmara, vai ser gerido pela Companhia de Teatro de Almada que ali terá a sua residência permanente.
Projectado pelos arquitectos Graça Dias e Egas Vieira, o imóvel de grande valor arquitectónico pretende acolher produções nacionais e o festival internacional de teatro de Almada que terminou a sua edição, este ano, com o espectáculo que inaugurou o novo espaço: um recital de poemas de Cesário Verde.
Com cerca de oito mil metros quadrados, o edifício conta ainda com uma sala experimental, uma sala de ensaios, camarins, uma galeria de exposições, café-concertos, livraria, ludoteca, sala de vídeo, cafetaria e alojamentos.
Uma obra exemplar
Com 446 lugares, a boca de palco do novo auditório tem 30 metros de altura, tamanho apenas superado pela boca do palco central do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
A obra custou 10,6 milhões de euros – 2,5 do Governo e 8,1 da autarquia -, e levou cerca de quatro anos a concluir, devido a reformulações do projecto e do orçamento, e à complexidade dos trabalhos.
O espaço, propriedade da Câmara, vai ser gerido pela Companhia de Teatro de Almada que ali terá a sua residência permanente.
Projectado pelos arquitectos Graça Dias e Egas Vieira, o imóvel de grande valor arquitectónico pretende acolher produções nacionais e o festival internacional de teatro de Almada que terminou a sua edição, este ano, com o espectáculo que inaugurou o novo espaço: um recital de poemas de Cesário Verde.
Com cerca de oito mil metros quadrados, o edifício conta ainda com uma sala experimental, uma sala de ensaios, camarins, uma galeria de exposições, café-concertos, livraria, ludoteca, sala de vídeo, cafetaria e alojamentos.