Outro projecto autárquico para Famalicão
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Famalicão, após terem apreciado os documentos de prestações de contas e os relatórios de gestão, acusaram o Executivo camarário de ter mentido à população do concelho, ao não concluir as promessas feitas nas últimas eleições autárquicas.
«Depois de termos sido bombardeados com projectos ditos transformadores da realidade vivida pelos famalicenses na altura, designados por uns de megalómanos e por outros de “Um grande projecto para Famalicão”, a verdade é que só um ou outro projecto está no terreno», denunciou Sílvio Sousa, da CDU, recordando que, «em ralação à variante, o seu prolongamento até Outiz, exigência propagandeada insistentemente pelo presidente, não foi consumado. A electrificação, apesar da perda de vidas humanas de valor incalculável, continua por fazer-se, sendo de data incerta a sua conclusão».
Em relação à duplicação e electrificação da rede ferroviária do Minho, obra esta que Câmara se tentou apropriar com as já conhecidas duplicações de inaugurações por encomenda, o deputado da CDU lembrou que «a obra é da inteira responsabilidade da REFER, cabendo ao município tão só opinar sobre a supressão das passagens de nível e sua substituição por passagens desniveladas. Não obstante a capacidade opinativa desta Câmara e sem entrar no descontentamento causado pelas soluções encontradas, há problemas que continuam a persistir, designadamente as passagens desniveladas em Santo Adrião e Mões/Balaída, para as quais urge resposta imediata».
Sílvio Sousa acusou ainda o Executivo de não ter trazido para o concelho investimentos de relevo, desprezado o turismo, abandonado os mais jovens e irradiando o património cultural.
«Não bastam medidas avulsas, sem interligação e sem programação (mas que rendem imensas fotografias) para podermos pensar que Famalicão está a caminho de um concelho mais solidário, com mais progresso, mais acessível, mais inteligente, mais competitivo, mais saudável, mais seguro», disse o eleito da CDU, sublinhando que a Câmara Municipal limitou-as a «Apostar no Bem estar dos falalicenses» e não em construir esse bem estar.
«Depois de termos sido bombardeados com projectos ditos transformadores da realidade vivida pelos famalicenses na altura, designados por uns de megalómanos e por outros de “Um grande projecto para Famalicão”, a verdade é que só um ou outro projecto está no terreno», denunciou Sílvio Sousa, da CDU, recordando que, «em ralação à variante, o seu prolongamento até Outiz, exigência propagandeada insistentemente pelo presidente, não foi consumado. A electrificação, apesar da perda de vidas humanas de valor incalculável, continua por fazer-se, sendo de data incerta a sua conclusão».
Em relação à duplicação e electrificação da rede ferroviária do Minho, obra esta que Câmara se tentou apropriar com as já conhecidas duplicações de inaugurações por encomenda, o deputado da CDU lembrou que «a obra é da inteira responsabilidade da REFER, cabendo ao município tão só opinar sobre a supressão das passagens de nível e sua substituição por passagens desniveladas. Não obstante a capacidade opinativa desta Câmara e sem entrar no descontentamento causado pelas soluções encontradas, há problemas que continuam a persistir, designadamente as passagens desniveladas em Santo Adrião e Mões/Balaída, para as quais urge resposta imediata».
Sílvio Sousa acusou ainda o Executivo de não ter trazido para o concelho investimentos de relevo, desprezado o turismo, abandonado os mais jovens e irradiando o património cultural.
«Não bastam medidas avulsas, sem interligação e sem programação (mas que rendem imensas fotografias) para podermos pensar que Famalicão está a caminho de um concelho mais solidário, com mais progresso, mais acessível, mais inteligente, mais competitivo, mais saudável, mais seguro», disse o eleito da CDU, sublinhando que a Câmara Municipal limitou-as a «Apostar no Bem estar dos falalicenses» e não em construir esse bem estar.