36 mil óbitos evitáveis em Portugal
Portugal é dos países europeus com mais mortes evitáveis, de acordo com uma investigação que refere que em 2001 podiam ter sido evitados 36 mil óbitos. Segundo o estudo, elaborado por uma investigadora da Universidade de Coimbra, 35 por cento da mortalidade precoce (antes dos 65 anos) em Portugal poderia ter sido evitada tendo em conta as possibilidades existentes a nível preventivo e curativo.
Milhares de pessoas ainda podiam estar vivas caso tivessem tido acesso em tempo útil aos serviços médicos e se tivessem feito rastreios disponíveis, nomeadamente à hipertensão, colesterol e glicemia, bem como ao cancro do cólon.
Uma das principais conclusões do estudo revela que há maior mortalidade precoce nos homens do que nas mulheres, e também no sexo feminino há metade das mortes evitáveis das verificadas nos homens. Como conclusão, a investigadora aconselha o redireccionamento das acções no melhoramento da oferta e do acesso aos cuidados de saúde aos grupos mais desfavorecidos.
Milhares de pessoas ainda podiam estar vivas caso tivessem tido acesso em tempo útil aos serviços médicos e se tivessem feito rastreios disponíveis, nomeadamente à hipertensão, colesterol e glicemia, bem como ao cancro do cólon.
Uma das principais conclusões do estudo revela que há maior mortalidade precoce nos homens do que nas mulheres, e também no sexo feminino há metade das mortes evitáveis das verificadas nos homens. Como conclusão, a investigadora aconselha o redireccionamento das acções no melhoramento da oferta e do acesso aos cuidados de saúde aos grupos mais desfavorecidos.