Moita aprova IMI

Na sua última reunião, a Assembleia Municipal da Moita aprovou a proposta apresentada pela Câmara Municipal referente ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A autarquia comunista optou pela aplicação de uma taxa de 0,7 por cento, a percentagem mínima possível para garantir a manutenção do nível de receitas obtido em anos anteriores com a Contribuição Autárquica.
De referir que o IMI foi criado pelo Governo, em Novembro de 2003, para substituir a Contribuição Autárquica. De acordo com o estipulado pela lei, a taxa aplicada ao valor patrimonial de imóveis pode ser fixada pelas Câmaras Municipais num valor máximo de 0,8 por cento. Na Contribuição Autárquica, a taxa máxima aplicável era de 1,3 por cento.


Mais artigos de: Nacional

«Há falta de vontade política»

A construção de uma esquadra em Camarate e o aumento dos efectivos da polícia numa zona considerada insegura foram as exigências feitas pela CDU de Loures numa acção de rua que decorreu na freguesia.

Sindicato alerta para gravidade da sentença

O Sindicato dos Jornalistas considera que a coragem de Manso Preto é a demonstração de que as fontes podem «continuar a confiar nos jornalistas» e evidencia aos cidadãos que «podem continuar a contar com estes profissionais».

COMURB viola legislação

Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Bragança apresentaram, recentemente, uma queixa ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, referente a possíveis ilícitos praticados pela Comissão Instaladora da Comunidade Urbana de Trás-os-Montes (COMURB) (constituída por presidentes de Câmara do PS e PSD), ao...

Graves problemas na estação ferroviária de Meleças

A Comissão de Utentes da Linha de Sintra apontou, na passada semana, vários aspectos negativos da recém inaugurada estação ferroviária de Meleças, como a falta de rampas, acessos e de segurança e de segurança de pessoas e bens».As críticas, expressas num comunicado, surgem na sequência de uma visita da Comissão de...

ASPP indisponível para negociar promoções

A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) mostrou-se segunda-feira indisponível para negociar o estatuto do pessoal com o Ministério da Administração Interna (MAI), alegando que o Governo não tem legitimidade para aprovar novas medidas.«Pela falta de timing não há disponibilidade, da nossa parte, para...