«Há falta de vontade política»
A construção de uma esquadra em Camarate e o aumento dos efectivos da polícia numa zona considerada insegura foram as exigências feitas pela CDU de Loures numa acção de rua que decorreu na freguesia.
Medidas urgentes para combater a criminalidade
«Trata-se de uma zona muito problemática e onde a construção da esquadra é uma necessidade sentida pela população há muitos anos face à grande incidência de assaltos» afirmou, em declarações à comunicação social, o deputado do PCP António Filipe, que esteve presente no protesto. «Incompreensivelmente, nunca chegou a ser construída» disse o deputado, acrescentando que a Câmara disponibilizou um terreno e os sucessivos governos nada fizeram.
Na sua opinião, «há falta de vontade política para criar esta esquadra quando se inscreve no PIDDAC uma verba meramente simbólica (13 mil euros) e cuja única garantia que dá é a de que não haverá nada no próximo ano».
António Filipe disse ainda que irá chamar a atenção do próximo governo para a necessidade de serem tomadas medidas urgentes para combater a criminalidade, defendendo que haverá a possibilidade de reforçar a verba de modo a permitir a construção do equipamento.
Na acção de rua, outros eleitos, nomeadamente da Assembleia de Freguesia de Camarate e da Câmara de Loures, distribuíram panfletos informativos à população e promoveram a recolha de assinaturas.
Residentes na zona manifestaram a sua concordância com a reivindicação e participaram num abaixo-assinado que será entregue ao Ministério da Administração Interna.
Pessoas que paravam junto da banca montada pela CDU, onde também foram colocados simbolicamente dois «polícias de papel», contaram vários episódios de assaltos ocorridos em pleno dia.
«Os assaltos ocorrem de dia com roubos de carteiras, pulseiras, fios ou de dinheiro à porta do multibanco, e aos comerciantes apresentam-se de arma na mão», contou Arlindo Cardoso, elemento da Assembleia de Freguesia para quem a actual junta socialista «não pressiona e está inoperante».
Na mensagem distribuída à população, a CDU afirma ainda que «os assaltos são constantes e em qualquer lugar, desde a via pública, nas paragens dos autocarros, à mão armada aos comerciantes e a residências».
Na sua opinião, «há falta de vontade política para criar esta esquadra quando se inscreve no PIDDAC uma verba meramente simbólica (13 mil euros) e cuja única garantia que dá é a de que não haverá nada no próximo ano».
António Filipe disse ainda que irá chamar a atenção do próximo governo para a necessidade de serem tomadas medidas urgentes para combater a criminalidade, defendendo que haverá a possibilidade de reforçar a verba de modo a permitir a construção do equipamento.
Na acção de rua, outros eleitos, nomeadamente da Assembleia de Freguesia de Camarate e da Câmara de Loures, distribuíram panfletos informativos à população e promoveram a recolha de assinaturas.
Residentes na zona manifestaram a sua concordância com a reivindicação e participaram num abaixo-assinado que será entregue ao Ministério da Administração Interna.
Pessoas que paravam junto da banca montada pela CDU, onde também foram colocados simbolicamente dois «polícias de papel», contaram vários episódios de assaltos ocorridos em pleno dia.
«Os assaltos ocorrem de dia com roubos de carteiras, pulseiras, fios ou de dinheiro à porta do multibanco, e aos comerciantes apresentam-se de arma na mão», contou Arlindo Cardoso, elemento da Assembleia de Freguesia para quem a actual junta socialista «não pressiona e está inoperante».
Na mensagem distribuída à população, a CDU afirma ainda que «os assaltos são constantes e em qualquer lugar, desde a via pública, nas paragens dos autocarros, à mão armada aos comerciantes e a residências».