Governo adia obras de acessibilidades em Sintra
A CDU de Sintra acusou, quinta-feira da passada semana, o Governo de estar a adiar a melhoria das acessibilidades no concelho, em particular o alargamento do IC-19. Em comunicado, a CDU reage ao anúncio feito recentemente pela Secretaria de Estado das Obras Públicas sobre a adjudicação das obras de reformulação dos nós do Hospital e de Queluz no IC-19, cujo prazo de conclusão é Abril de 2005.
Criticando «a ponta e a circunstância» com que o alargamento do IC-19 «tem sido sucessivamente anunciado pelos PSD/CDDS-PP», a CDU assinala constatar «que nesta fase apenas vai ser feita a remodelação dos nós, mas o efectivo alargamento do troço entre Queluz e o Cacém é adiado agora para o final do ano» e no caso do «troço entre Cacém e Ranholas é agora prometido o concurso para Dezembro».
Para a coligação, o problema reside no facto de o Governo «não ter uma política de mobilidade» na Área Metropolitana de Lisboa, de que são exemplos «a introdução de portagens na Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL), o adiamento da construção do IC-16 (Sintra/Lisboa) e do IC-30 (Loures/Cascais), os aumentos dos transportes e mais recentemente a indexação do preço dos transportes ao preço do gasóleo».
«Defendemos uma verdadeira política de acessibilidades. A nível da autarquia, é preciso dar andamento à construção das circulares nascente e poente ao Cacém de forma rápida e faseada, concluir os estudos de tráfego para a criação dos corredores BUS, permitindo a melhoria da fluidez dos transportes rodoviários, e remodelar as carreiras de transportes rodoviários de forma a aumenta a oferta», acrescenta o comunicado da CDU.
Criticando «a ponta e a circunstância» com que o alargamento do IC-19 «tem sido sucessivamente anunciado pelos PSD/CDDS-PP», a CDU assinala constatar «que nesta fase apenas vai ser feita a remodelação dos nós, mas o efectivo alargamento do troço entre Queluz e o Cacém é adiado agora para o final do ano» e no caso do «troço entre Cacém e Ranholas é agora prometido o concurso para Dezembro».
Para a coligação, o problema reside no facto de o Governo «não ter uma política de mobilidade» na Área Metropolitana de Lisboa, de que são exemplos «a introdução de portagens na Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL), o adiamento da construção do IC-16 (Sintra/Lisboa) e do IC-30 (Loures/Cascais), os aumentos dos transportes e mais recentemente a indexação do preço dos transportes ao preço do gasóleo».
«Defendemos uma verdadeira política de acessibilidades. A nível da autarquia, é preciso dar andamento à construção das circulares nascente e poente ao Cacém de forma rápida e faseada, concluir os estudos de tráfego para a criação dos corredores BUS, permitindo a melhoria da fluidez dos transportes rodoviários, e remodelar as carreiras de transportes rodoviários de forma a aumenta a oferta», acrescenta o comunicado da CDU.