Defender a democracia
Na quadro da preparação do 17.º Congresso do PCP, as organizações do PCP de Esmoriz e Cortegaça, Concelho de Ovar, promoveram, no dia 10 de Outubro, um debate sobre as Teses, permitindo uma ampla discussão sobre questões como a actualidade do projecto comunista, a organização do Partido, a política de alianças, a proposta de Constituição Europeia.
O poder que o capitalismo hoje detém, quer ao nível económico quer ao nível da comunicação social, foi motivo de preocupação por parte dos presentes, para quem esse poder, condicionando fortemente o poder político, determina os principais eixos das políticas governamentais e as escolhas dos governantes, quase todos «homens de mão» dos grandes grupos económicos.
Para os participantes, apesar dos grandes avanços tecnológicos, o sistema mostra-se incapaz de dar resposta aos grandes problemas da humanidade e a pobreza e a fome crescem, ameaçando já a coesão das sociedades capitalistas. E é perante este agudizar de contradições, que o grande capital mostra a sua face mais agressiva, não hesitando em recorrer às guerra para defender os seus objectivos geo-estratégicos.
A «falência absoluta» da social-democracia, na tentativa reformista de conter os excessos do sistema e suprir as suas insuficiências, foi outra ideia que saiu do debate, durante o qual se teceram críticas ao posicionamento que tem vindo a caracterizar o Presidente da República.
Quanto às respostas necessárias, os participantes entendem que passam «obrigatoriamente» pelo reforço do PCP e da sua ligação ao povo, sendo que a luta organizada dos trabalhadores no seu local de trabalho é factor determinante para o aumento da consciência social e política das massas e, consequentemente, para esse reforço do PCP.
A censura de que o PCP tem sido alvo nos meios de comunicação social foi outra questão denunciada pelos presentes que, como corolário do debate, reafirmaram a actualidade do projecto de democracia avançada do PCP. Alertaram, porém para a necessidade imperiosa de combater as tendências de cariz totalitário que hoje ameaçam a democracia portuguesa.
O poder que o capitalismo hoje detém, quer ao nível económico quer ao nível da comunicação social, foi motivo de preocupação por parte dos presentes, para quem esse poder, condicionando fortemente o poder político, determina os principais eixos das políticas governamentais e as escolhas dos governantes, quase todos «homens de mão» dos grandes grupos económicos.
Para os participantes, apesar dos grandes avanços tecnológicos, o sistema mostra-se incapaz de dar resposta aos grandes problemas da humanidade e a pobreza e a fome crescem, ameaçando já a coesão das sociedades capitalistas. E é perante este agudizar de contradições, que o grande capital mostra a sua face mais agressiva, não hesitando em recorrer às guerra para defender os seus objectivos geo-estratégicos.
A «falência absoluta» da social-democracia, na tentativa reformista de conter os excessos do sistema e suprir as suas insuficiências, foi outra ideia que saiu do debate, durante o qual se teceram críticas ao posicionamento que tem vindo a caracterizar o Presidente da República.
Quanto às respostas necessárias, os participantes entendem que passam «obrigatoriamente» pelo reforço do PCP e da sua ligação ao povo, sendo que a luta organizada dos trabalhadores no seu local de trabalho é factor determinante para o aumento da consciência social e política das massas e, consequentemente, para esse reforço do PCP.
A censura de que o PCP tem sido alvo nos meios de comunicação social foi outra questão denunciada pelos presentes que, como corolário do debate, reafirmaram a actualidade do projecto de democracia avançada do PCP. Alertaram, porém para a necessidade imperiosa de combater as tendências de cariz totalitário que hoje ameaçam a democracia portuguesa.