Garantir o Fundo de Pensões
Perante a ameaça de extinção do Fundo de Pensões, o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD, STEC, convocou uma greve para dia 29.
A decisão foi tomada na reunião nacional de delegados sindicais que teve lugar dia 8, nas instalações da Culturgest, em Lisboa.
Após uma profunda discussão entre os delegados, constatou-se uma forte disposição para a luta nos diversos locais de trabalho, no sentido de resistir à intenção do Governo PSD/PP, refere o sindicato numa nota à comunicação social.
A marcação da greve surge em consequência da preocupação e indignação manifestadas pelos delegados sindicais, devidas à intenção manifestada pelo ministro das Finanças, Bagão Félix, de transferir o Fundo de Pensões dos trabalhadores para a Caixa Geral de Aposentações, esvaziando o Fundo no valor de 2,5 mil milhões de euros. O Governo justifica a transferência como forma de garantir o défice público abaixo dos três por cento.
Em nome dos seus 3500 associados, o STEC pretende com a greve repudiar a intenção do Governo e as suas consequências, nomeadamente, a insegurança futura das reformas destes trabalhadores «e os efeitos perversos que daí adviriam para o futuro da própria instituição», refere o sindicato numa nota à comunicação social.
A decisão foi tomada na reunião nacional de delegados sindicais que teve lugar dia 8, nas instalações da Culturgest, em Lisboa.
Após uma profunda discussão entre os delegados, constatou-se uma forte disposição para a luta nos diversos locais de trabalho, no sentido de resistir à intenção do Governo PSD/PP, refere o sindicato numa nota à comunicação social.
A marcação da greve surge em consequência da preocupação e indignação manifestadas pelos delegados sindicais, devidas à intenção manifestada pelo ministro das Finanças, Bagão Félix, de transferir o Fundo de Pensões dos trabalhadores para a Caixa Geral de Aposentações, esvaziando o Fundo no valor de 2,5 mil milhões de euros. O Governo justifica a transferência como forma de garantir o défice público abaixo dos três por cento.
Em nome dos seus 3500 associados, o STEC pretende com a greve repudiar a intenção do Governo e as suas consequências, nomeadamente, a insegurança futura das reformas destes trabalhadores «e os efeitos perversos que daí adviriam para o futuro da própria instituição», refere o sindicato numa nota à comunicação social.