«Civilização ou Barbárie»
Com o objectivo de debater os grandes desafios e problemas do mundo contemporâneo, vai-se realizar, entre 23 e 25 de Setembro, em Serpa e Moura, um Encontro Internacional sob o tema «Civilização ou Barbárie».
A humanidade atravessa uma crise global
A iniciativa é do sitio web resistir.info e da revista portuguesa «Vértice» e conta com o patrocínio de instituições culturais da Europa e da América e com o apoio de municipalidades do Alentejo. Os promotores do encontro consideram que a humanidade atravessa uma crise global - simultaneamente económica, social, financeira, energética, ecológica, militar e cultural - inseparável de um projecto de dominação planetária que configura uma ameaça à própria continuidade da vida na terra.
Este encontro tem por objectivo aprofundar a reflexão sobre os efeitos devastadores de uma estratégia de poder que, pela sua ambição e desumanização somente encontra precedente na desenvolvida pelo III Reich alemão. Ao mesmo tempo, pretende contribuir para a tomada de consciência do perigo, respondendo assim aos objectivos do Fórum Social Mundial, e para a mobilização da combatitividade dos povos nas grandes lutas que se aproximam.
A convicção de que a crise do capitalismo, na sua actual fase, tendo assumido um carácter estrutural, encaminha a humanidade para o abismo, através de guerras de agressão ditas «preventivas ou antecipadas», orientadas para o saque dos recursos naturais de povos de Terceiro Mundo, é hoje compartilhada por um número crescente de historiadores, escritores, sociólogos e economistas de prestígio mundial.
Entre as personalidades estrangeiras convidadas ou apoiantes do encontro, que se irá realizar em Serpa e em Moura, incluem-se os franceses George Gastaud, Georges Labica, Henri Alleg e Remy Herrera, o hungaro-britânico István Mészaros, a cubana Isabel Monal, o argentino Nestor Kohan, os mexicanos Arturo Huerta e Alberto Anaya, o chileno Oscar Azocar, os brasileiros Ademar Bogo, César Benjamin e Umberto Martins, o venezuelano Rodolfo Sanz, os estadunidenses John Catalinotto e Brett Clark. O director de «Rebelión», Luciano Alzaga também estará presente na iniciativa.
Entre os portugueses que intervirão contam-se: Vasco Gonçalves, Urbano Tavares Rodrigues, Francisco Melo, Rui Namorado Rosa, Miguel Urbano Rodrigues, Jorge Figueiredo, Abílio Fernandes, Rogério Reis, Sérgio Vinagre.
«A crise do capitalismo e o socialismo como alternativa à barbárie», «A complementariedade na luta dos movimentos sociais e dos partidos e organizações revolucionários», «O terrorismo de Estado dos EUA e as agressões imperialistas na estratégia das “guerras preventivas”», «Revolução e contra-revolução na América Latina», «A luta contra o imperialismo na União Europeia», «A prevenção mediática e a hegemonia das transnacionais na comunicação social», a «A crise estrutural do capitalismo e as lutas sociais na União Europeia e na África» e «O papel do poder local nas estruturas do poder e como factor de mudança social», são alguns dos temas que irão ser tratados durante os três dias.
Esta iniciativa será aberta à assistência do público (entrada livre), tanto em Serpa como em Moura.
Este encontro tem por objectivo aprofundar a reflexão sobre os efeitos devastadores de uma estratégia de poder que, pela sua ambição e desumanização somente encontra precedente na desenvolvida pelo III Reich alemão. Ao mesmo tempo, pretende contribuir para a tomada de consciência do perigo, respondendo assim aos objectivos do Fórum Social Mundial, e para a mobilização da combatitividade dos povos nas grandes lutas que se aproximam.
A convicção de que a crise do capitalismo, na sua actual fase, tendo assumido um carácter estrutural, encaminha a humanidade para o abismo, através de guerras de agressão ditas «preventivas ou antecipadas», orientadas para o saque dos recursos naturais de povos de Terceiro Mundo, é hoje compartilhada por um número crescente de historiadores, escritores, sociólogos e economistas de prestígio mundial.
Entre as personalidades estrangeiras convidadas ou apoiantes do encontro, que se irá realizar em Serpa e em Moura, incluem-se os franceses George Gastaud, Georges Labica, Henri Alleg e Remy Herrera, o hungaro-britânico István Mészaros, a cubana Isabel Monal, o argentino Nestor Kohan, os mexicanos Arturo Huerta e Alberto Anaya, o chileno Oscar Azocar, os brasileiros Ademar Bogo, César Benjamin e Umberto Martins, o venezuelano Rodolfo Sanz, os estadunidenses John Catalinotto e Brett Clark. O director de «Rebelión», Luciano Alzaga também estará presente na iniciativa.
Entre os portugueses que intervirão contam-se: Vasco Gonçalves, Urbano Tavares Rodrigues, Francisco Melo, Rui Namorado Rosa, Miguel Urbano Rodrigues, Jorge Figueiredo, Abílio Fernandes, Rogério Reis, Sérgio Vinagre.
«A crise do capitalismo e o socialismo como alternativa à barbárie», «A complementariedade na luta dos movimentos sociais e dos partidos e organizações revolucionários», «O terrorismo de Estado dos EUA e as agressões imperialistas na estratégia das “guerras preventivas”», «Revolução e contra-revolução na América Latina», «A luta contra o imperialismo na União Europeia», «A prevenção mediática e a hegemonia das transnacionais na comunicação social», a «A crise estrutural do capitalismo e as lutas sociais na União Europeia e na África» e «O papel do poder local nas estruturas do poder e como factor de mudança social», são alguns dos temas que irão ser tratados durante os três dias.
Esta iniciativa será aberta à assistência do público (entrada livre), tanto em Serpa como em Moura.